5 de abr. de 2013

PEEMEDEBISTAS SE REUNEM DIA 09; JOAQUIM TÁVORA TEM ELEIÇÃO; ZICA NO ATLÉTICO; REQUIÃO OFENDE KATIA NO SENADO ;

COM ATRASO
Prefeitos e vice-prefeitos peemedebistas foram convocados para estarem em Curitiba no próximo dia 9. É quando a executiva estadual do partido fará um encontro com esses políticos eleitos em outubro do ano passado. A reunião será para os peemedebistas analisarem as perspectivas da eleição de 2014, o futuro do partido e a conjuntura política estadual.
TRI-PARTIDO
No comando do encontro, o presidente do PMDB paranaense, deputado federal Osmar Serraglio, ligado a bancada estadual do partido e ao ex-governador Orlando Pessuti – que agora andam se estranhando. O presidente nacional em exercício do PMDB, senador Valdir Raupp, irá participar. Seu colega de Senado, Roberto Requião (PMDB) é que nem é esperado.
QUEM MANDOU...
Será no próximo domingo, dia 7, que a Justiça Eleitoral vai realizar novas eleições para escolher prefeito e vice-prefeito de 16 cidades de vários Estados. As eleições foram anuladas nestes municípios porque os candidatos que obtiveram mais de 50% dos votos válidos concorreram com seu registro rejeitado pela Justiça Eleitoral. Por isso, os votos recebidos por eles foram anulados e foi convocada nova votação, chamada de eleição suplementar.
HAJA PACIÊNCIA
No Paraná, por enquanto, apenas o município de Joaquim Távora fará nova eleição agora. Os cargos estão sendo ocupados interinamente pelos presidentes das câmaras de vereadores até que seja concluído o processo da nova eleição nestas cidades. Há pendências em outros municípios paranaenses que ainda estão em fase de recursos junto ao Tribunal Superior Eleitoral.
QUE ZICA !
Atleticanos voltam a ficar preocupados com as obras para a Copa do Mundo de 2014: o Tribunal de Contas da União decidiu “aumentar a fiscalização sobre o financiamento do BNDES para a obra da Arena da Baixada” do Atlético Paranaense. O TCU teria determinado que os responsáveis pela obra enviem ao Tribunal de Contas do Estado o projeto-executivo. E o BNDES só poderá liberar o dinheiro que ultrapassar 65% do financiamento, de R$ 131 milhões, se não for constatada nenhum tipo de irregularidade.
AO VELHO ESTILO
Devidamente explorado pelos desafetos, circula na internet vídeo do Youtube em que o senador Roberto Requião bateu-boca, anteontem, com a senadora Kátia Abreu (PSD-TO), durante a discussão do projeto que obriga os governadores a cumprirem ordem judicial de reintegração de posse, no prazo de 15 dias, sob pena de responderem por crime de responsabilidade.
PROVOCOU








Além de Requião, a senadora teve seu projeto questionado por outros de diversos partidos e acabou retirado de pauta pelo relator, Sérgio Petecão (PSD-AC), durante a reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Kátia Abreu provocou a onça com vara curta: sem citar o nome de quem governava na época, deu todas as referências indicando se tratar de Requião, então governador do Paraná. No Youtube: http://youtu.be/saYLhF1ZNJM e os trechos mais importantes de ambos estão a 6’ 20’’ e aos 11’20’’ do vídeo.
PROVOCOU 2
A senadora fez críticas ao fato do governador da época não ter feito todas as reintegrações de posse mandadas pela Justiça e, ainda por cima, elogiou o atual governador, Beto Richa, desafeto de Requião. Depois dela encerrar a fala na CCJ, o peemedebista pediu a palavra. Disse que quando governou o Estado cumpriu 65 dos 116 pedidos de reintegração de posse (a senadora discordou dos números).
AI, AI, AI
Mas, em nenhuma das reintegrações, destacou Requião, houve mortos ou feridos. A senadora tinha criticado também a ligação de Requião com o MST, lembrando que para ele o movimento “é uma benção”. O peemedebista reafirmou a declaração e soltou o verbo. “Histeria e acusação falsa, enquanto eu pertencer a esta comissão [a CCJ], não vou permitir. E histeria sem suporte na visão sociológica do País, tem de ser repelida”.
BATE/REBATE
O peemedebista arrematou: “Mesmo que nestes novos tempos a senadora Kátia Abreu venha a ser vice-presidente da República no próximo governo da presidenta Dilma”. Aí Kátia Abreu pediu tréplica. “Peço a este senhor, que se acha dono da verdade, que me respeite. Não estou em atitude histérica. As suas gracinhas, a grande maioria aqui está cansada delas. Não admito que a mulher seja tratada assim aqui. O senhor não vai me intimidar como muitos machistas, chauvinistas”, rebateu a senadora, gesticulando.

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