Cássio Taniguchi (DEM), secretário do Planejamento do governo Beto Richa (PSDB), é a figura política que compromete a imagem do governo por causa de situações que o identificam como “ficha suja”, sem condições, portanto, de se manter na administração estadual.
Recentemente foi aprovada e sancionada matéria que exige ficha limpa para servidores estaduais de confiança, situação que fica comprometida com a presença do citado secretário no governo Beto Richa, onde uns e outros, inclusive o senador Roberto Requião (PMDB), insinuam que é a principal figura a dar ordens de como deve ser comportar o governo.
Condenado por crime de responsabilidade pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em maio de 2010, Cássio só não foi preso por seis meses porque o caso foi considerado prescrito, embora na sentença tenha sido citado como condenado.
O ex-prefeito de Curitiba, ex-deputado federal e atual secretário do governo Beto Richa foi condenado por dar uma “ajudazinha” ao amigo Luiz Gastão de Carvalho, a quem pagou a mixaria de R$ 3,8 milhões de um precatório que atropelou a ordem da fila de pagamentos.
Mas o pior foi o fato de que o dinheiro usado fazia parte de recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para obras viárias em Curitiba.
Para completar esta imagem negativa do ano, a condenação mais recente que veio através da 2ª Vara da Fazenda Pública, que pegou Cássio Taniguchi no contrapé.
Foi condenado a devolver a mixaria de R$ 2 milhões por ter orientado marqueteiro de plantão a promovê-lo em peças publicitárias quando era prefeito municipal de Curitiba.
Uma imagem negativa que mancha o governo Beto Richa.
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