Duas licitações foram suspensas nesta semana, motivando especulações. A primeira foi uma licitação promovida pela Copel, que pretendia comprar um avião de R$ 15.900.000,00 (quinze milhões e novecentos mil reais).
Questionamentos feitos por empresas de transporte aéreo impediram a continuação do processo.
Pelo edital, o avião deve ter capacidade para oito pessoas, um bar e uma tela de TV de 15 polegadas, no mínimo.
A licitação foi considerada muito específica e as explicações do líder do governo não convenceram aqueles que fizeram os questionamentos.
A Copel mostra, assim, que está interessada, tanto quanto a Assembleia que já promoveu licitação para alugar avião a ser utilizado pelos deputados, em ter maior conforto para seus diretores e funcionários que necessitem de viagens mais urgentes.
Mas, por enquanto, a licitação está em suspenso.
A outra licitação que foi derrubada nesta semana é a que envolve a TV Sinal, e que na última quarta-feira deveria ter sido sacramentada.
No entanto, liminar concedida em solicitação da Exclusiva Produções impediu a sequência do processo que fica em suspenso até que todo o mérito da apelação a respeito tenha sido julgado.
O contrato atual da TV Sinal com a produtora GW vai até o dia 31 de dezembro.
Oito produtoras de vídeo de quatro estados concorreram nesta licitação.
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