Carlos Lupi deu o exemplo.
Explicou, explicou e explicou, mas jamais convenceu.
A história de sua carona em aviãozinho pago por empresário pegou na veia.
No Paraná tivemos caso parecido.
E por mais que Luiz Cláudio Romanelli, secretário de Trabalho, e Ricardo Barros, secretário de Indústria, Comércio e Mercosul, expliquem sobre a carona que pegaram em avião da Pro Tork, empresa que está fazendo negócio com o governo estadual, jamais conseguirão convencer.
Esse é o tipo de situação que desgasta todo um governo por conta da mancada de dois dos seus integrantes.
Embora tentem minimizar o ocorrido, claro que uns e outros, e não apenas a oposição, vão olhar para Romanelli e Ricardo Barros com desconfiança e imaginando muito mais do que aconteceu durante o voo em que conversaram sobre os interesses da empresa - com o Paraná, é claro.
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