Os tradicionais guardiões da moral e dos bons costumes, esquema Gazeta-RPC, largam a bomba, atiram no alvo e esperam os resultados que boa parte da imprensa acompanha.
Depois de Valdir Rossoni (PSDB) ter entrado na mira por um bom tempo, como presidente da Assembleia Legislativa, quem se transformou em alvo foi o presidente da Câmara Municipal de Curitiba, João Cláudio Derosso (PSDB).
Quem colocou Derosso no olho do furacão foi Érico Morbis, comentarista político por escolha pessoal já que nunca teve credenciais para tanto, alguém que posa como guardião da moral e bons costumes enquanto o telhado de vidro de algum tempo atrás nos lembra ter sido ele afilhado do Carvalhinho na Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), e só conquistado cargos expressivos por causa do “titio Luiz” que sempre o ajudou.
O comportamento do presidente do Legislativo curitibano, por mais que tenha sido contestado em outros tempos, virou motivo para que, via Tribunal de Contas, documentos chegassem a público levantando a vida pessoal de envolvidos que agiram de acordo com as normas da lei e estão até sendo acusados de se utilizarem de veículo de comunicação que, na opinião dos críticos, não corresponde ao item de grande circulação, situação bastante subjetiva.
Entre o tiroteio que paira no ar, há muita gente esperando colher resultados políticos que João Cláudio Derosso, com sua habilidade, vem tirando de letra.
O que irrita ainda mais os adversários.
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