As apostas continuam abertas.
Qual será o próximo ministro a desembarcar do governo Dilma?
Uns dizem que será Fernando Pimentel, o ministro do Desenvolvimento.
Versão atual de Antônio Palocci, ex-ministro da Casa Civil que através das assessorias milionárias que prestou criou um ninho de suspeitas que o derrubaram, Fernando Pimentel está na mira e por mais que explique até agora mantém a expectativa das suspeitas em torno de ganhos milionários e tráfico de influência.
Tudo indica, porém, que por mais que forcem a barra, dificilmente mais alguém vai desembarcar ainda em 2011, a não ser por um fato muito mais grave e comprometedor que seja levantado nestes próximos dias.
A impressão que se tem é que a presidenta vai deixar, daqui em diante, tudo para 2012, quando uma possível reforma ministerial deverá ajustar a imagem do governo ao seu estilo.
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8 de dez. de 2011
25 de nov. de 2011
18 ministérios basta
Dilma Rousseff afirmou nesta semana que gostaria de ter apenas 18 ministérios em seu governo, número que ela acredita ser o suficiente. Atualmente são 39, entre ministérios, secretarias e órgãos com status ministerial.
Ao saber do desejo presidencial de reduzir o número de pastas, certo político peemedebista foi incisivo: "Tudo bem, desde que a metade fique pra gente..."
Ao saber do desejo presidencial de reduzir o número de pastas, certo político peemedebista foi incisivo: "Tudo bem, desde que a metade fique pra gente..."
31 de out. de 2011
Qual será o próximo ministro a cair?
No site do jornal paulista Estadão, uma enquete pergunta aos leitores quem será o próximo ministro do governo Dilma Rousseff a cair. Desde que Antonio Palocci se foi, a média de demissões no ministério da presidente foi de um ministro a cada 23 dias. Neste ritmo, ainda dá tempo de cair mais três ministros este ano. O último foi o do Esporte, Orlando Silva.
As opções são Afonso Florense, do Desenvolvimento Agrário; Alexandre Padilha, da Saúde; Ana Holanda, da Cultura; Carlos Lupi, do Trabalho; Fernando Haddad, da Educação; e Mário Negromente, das Cidades. Bom para os do Paraná, Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, Paulo Bernardo, das Comunicações e Gilberto Carvalho, da presidência da República, que não aparecem na listagem. Os cinco que caíram eram oriundos do governo Lula. (Roseli Valério)
As opções são Afonso Florense, do Desenvolvimento Agrário; Alexandre Padilha, da Saúde; Ana Holanda, da Cultura; Carlos Lupi, do Trabalho; Fernando Haddad, da Educação; e Mário Negromente, das Cidades. Bom para os do Paraná, Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, Paulo Bernardo, das Comunicações e Gilberto Carvalho, da presidência da República, que não aparecem na listagem. Os cinco que caíram eram oriundos do governo Lula. (Roseli Valério)
27 de out. de 2011
Efeito dominó
Se alguém tinha, ainda, alguma dúvida de que o governo Dilma Rousseff não tem nada a ver com o governo Lula, chegou finalmente à conclusão definitiva.
Os dois governos são diferentes, e muito.
Esta nova imagem da Presidência da República, onde uns e outros pudessem imaginar estaria sentada uma figura política orquestrada por Luiz Inácio Lula da Silva, cujo poder político não se pode menosprezar, desmente quem esperou ver no Poder apenas um companheiro, como dizem no PT.
A partir do momento em que, no dia 7 de junho último, Antonio Palocci deixou de ser o ministro-chefe da Casa Civil, abriram-se novos horizontes.
Surpreendido por reportagens-denúncias que escracharam o homem forte que era Palocci, cujo enriquecimento considerado ilícito ao não conseguir justificar um aumento em vinte vezes do seu patrimônio entre 2006 e 2010, o primeiro ministro que caiu deixou no ar a mensagem de que Dilma Rousseff não iria perdoar quem quer que fosse.
Caiu no abismo das denúncias, desde que comprovadas, estende-se o tapete e o ministro ou ministra, seja lá quem for ou cargo outro que ocupe no primeiro escalão, desembarca.
Dilma Rousseff não admite qualquer comportamento suspeito, principalmente de corrupção, e o ministro Orlando Silva, o sexto a cair, sentiu nesta semana o peso da decisão presidencial.
Antes dele e depois de Palocci caíram também Alfredo Nascimento, dos Transportes, Wagner Rossi, da Agricultura e Pedro Novais, do Turismo, todos denunciados por atos de corrupção que envolviam seus ministérios.
Nelson Jobim também desembarcou do Ministério da Defesa, não por corrupção, mas por ser bocudo, como dizem popularmente.
Ficou claro, com a saída de Orlando Silva do Ministério do Esporte, que o Brasil, realmente, está vivendo novos tempos.
Se o efeito dominó já causou estragos suficientes só o tempo poderá responder esta expectativa, de nada adiantando uns e outros buscarem nas costas largas da imprensa a desculpa para as decisões presidenciais que não se coadunam com este tipo de comportamento gerado pela corrupção.
Os dois governos são diferentes, e muito.
Esta nova imagem da Presidência da República, onde uns e outros pudessem imaginar estaria sentada uma figura política orquestrada por Luiz Inácio Lula da Silva, cujo poder político não se pode menosprezar, desmente quem esperou ver no Poder apenas um companheiro, como dizem no PT.
A partir do momento em que, no dia 7 de junho último, Antonio Palocci deixou de ser o ministro-chefe da Casa Civil, abriram-se novos horizontes.
Surpreendido por reportagens-denúncias que escracharam o homem forte que era Palocci, cujo enriquecimento considerado ilícito ao não conseguir justificar um aumento em vinte vezes do seu patrimônio entre 2006 e 2010, o primeiro ministro que caiu deixou no ar a mensagem de que Dilma Rousseff não iria perdoar quem quer que fosse.
Caiu no abismo das denúncias, desde que comprovadas, estende-se o tapete e o ministro ou ministra, seja lá quem for ou cargo outro que ocupe no primeiro escalão, desembarca.
Dilma Rousseff não admite qualquer comportamento suspeito, principalmente de corrupção, e o ministro Orlando Silva, o sexto a cair, sentiu nesta semana o peso da decisão presidencial.
Antes dele e depois de Palocci caíram também Alfredo Nascimento, dos Transportes, Wagner Rossi, da Agricultura e Pedro Novais, do Turismo, todos denunciados por atos de corrupção que envolviam seus ministérios.
Nelson Jobim também desembarcou do Ministério da Defesa, não por corrupção, mas por ser bocudo, como dizem popularmente.
Ficou claro, com a saída de Orlando Silva do Ministério do Esporte, que o Brasil, realmente, está vivendo novos tempos.
Se o efeito dominó já causou estragos suficientes só o tempo poderá responder esta expectativa, de nada adiantando uns e outros buscarem nas costas largas da imprensa a desculpa para as decisões presidenciais que não se coadunam com este tipo de comportamento gerado pela corrupção.
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