Essa é a pergunta real que ficou e continua buzinando o ouvido dos dois integrantes da comitiva paranaense que esteve recentemente na Europa acompanhando o governador Beto Richa.
Embora tentem a todo custo justificar a mordomia por serem presidente da Assembleia e líder do governo, nem Valdir Rossoni e muito menos Ademar Traiano conseguiram, até agora, convencer ou pelo menos dar uma resposta convincente à pergunta que continua martelando seus ouvidos por parte daqueles que pagaram a conta do passeio: os contribuintes paranaenses.
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20 de set. de 2011
2 de set. de 2011
Rossoni faz balanço do giro pela Europa
O governador Beto Richa (PSDB) e os deputados tucanos Ademar Traiano e Valdir Rossoni estão de volta ao Brasil após visitas a países do leste Europeu e a Paris (que ninguém é de ferro). A viagem foi para fechar acordos comerciais e diplomáticos com empresas européias. A conferir na prática os resultados.
Do ponto de vista político essa viagem foi muito oportuna. Os dois tucanos mais influentes no Paraná, o governador e o presidente do Legislativo, saíram à francesa em plena crise em que se encontra a Câmara Municipal de Curitiba que é presidida por um tucano e presidente também do diretório municipal do PSDB. O abandonaram e se livraram de ficar sendo pressionados pela imprensa para dar declarações.
Ao chegar, o deputado Rossoni se apressou a divulgar um balanço da viagem da comitiva paranaense que visitou cinco países durante dez dias: Alemanha, Polônia, Ucrânia, República Checa e França. Disse que foi positivo, que fizeram muitas reuniões de entendimento com empresários que poderão se instalar no Paraná e que a sua presença “era mais uma confirmação de que o governador estava respaldado também pelo Poder Legislativo”.
Disse que a Assembleia pagou as despesas da viagem, o que sempre fez com deputados que estão fazendo viagens em nome do Poder Legislativo e que o valor estará no Portal da Transparência. “Podem ter certeza eu não seria irresponsável de fazer uma viagem que não trouxesse resultados muito maiores do que minhas despesas. As minhas despesas são infinitamente menores do que os benefícios”, previu Rossoni. E falou muito da atração de empresas para o Paraná. (Roseli Valério)
Do ponto de vista político essa viagem foi muito oportuna. Os dois tucanos mais influentes no Paraná, o governador e o presidente do Legislativo, saíram à francesa em plena crise em que se encontra a Câmara Municipal de Curitiba que é presidida por um tucano e presidente também do diretório municipal do PSDB. O abandonaram e se livraram de ficar sendo pressionados pela imprensa para dar declarações.
Ao chegar, o deputado Rossoni se apressou a divulgar um balanço da viagem da comitiva paranaense que visitou cinco países durante dez dias: Alemanha, Polônia, Ucrânia, República Checa e França. Disse que foi positivo, que fizeram muitas reuniões de entendimento com empresários que poderão se instalar no Paraná e que a sua presença “era mais uma confirmação de que o governador estava respaldado também pelo Poder Legislativo”.
Disse que a Assembleia pagou as despesas da viagem, o que sempre fez com deputados que estão fazendo viagens em nome do Poder Legislativo e que o valor estará no Portal da Transparência. “Podem ter certeza eu não seria irresponsável de fazer uma viagem que não trouxesse resultados muito maiores do que minhas despesas. As minhas despesas são infinitamente menores do que os benefícios”, previu Rossoni. E falou muito da atração de empresas para o Paraná. (Roseli Valério)
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