Quem imaginava que seria muito fácil levar no bico, e de forma apressada, uma fusão entre duas sociedades, caiu do cavalo.
Bastou irem a fundo na questão que teve até protocolo de intenções assinado por uns e outros para saberem um pouco mais a respeito.
Levantadas as dívidas trabalhistas do Clube Concórdia, que agora alguns associados imaginam pagar através de contribuições dos próprios remanescentes da sociedade, mais artistas plásticos que podem até doar algumas obras e gerar leilão para arrecadar recursos para pagar algumas dívidas, começaram a surgir os obstáculos.
A fusão do Clube Concórdia com o Clube Curitibano, interessado sobremaneira com o negócio, teve um balde de água fria jogado em cima das decisões que se encaminhavam muito rapidamente para definição.
Foi só falarem em um tal de “poder construtivo” para olhos brilhantes iluminarem a noite das discussões a respeito da fusão das duas sociedades.
Na última terça-feira uma centena de sócios aprovou aporte de capital no Concórdia com vistas a atender o passivo que teria apressado esta decisão de fusão.
Enquanto uns e outros reclamam que o colunista Aroldo Murá e o Impacto PR jogaram um balde de água fria nos negócios que estavam sendo bem encaminhados, há quem tenha, finalmente chegado a conclusão de que a fusão deve ser boa para ambas as partes e não consultando apenas determinados interesses.
Com a sociedade em geral se sentindo incomodada com este negócio, além dos poucos associados que ainda se identificam no Clube Concórdia com tal situação, tudo indica que muitos serão os baldes de água fria que impedirão continue acesa a fogueira.
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