21 de out. de 2011

Operação “Cascalho de garagem”

Existe um consenso na história das nações, que é suportar a tirania e a corrupção a exaustão. A mais emblemática das revoluções passou por uma França endividada, com mais de 200 mil homens e mulheres sem destino e esperança passando fome nas ruas.

Evidentemente o cenário em nosso país é diferente, com a mídia favorecendo a sensação de esperança e os evangelizadores de ocasião oferecendo a realidade da vida eterna...!

Não obstante, a submissão ao narcotráfico e a absoluta incapacidade do Estado em combatê-lo e a dependência de milhões do favor do Estado, que lhes mata a fome e garante a obediência (bolsa família), de certa forma sinalizam para o mesmo final doloroso.


Cascalho


Entre os revestimentos, o cascalho seguramente esta entre os mais baratos e de menor qualidade. A citação não é absolutamente gratuita. Vincula-se com o revestimento que acompanha o caminho do atual governo brasileiro. Homens e mulheres que fariam passar vergonha Ali Babá, Torquemada ou mesmo um fundamentalista da atualidade. Ou seja, alguns ladrões, outros tantos que imaginam possível a manutenção do poder amordaçando a sociedade.

Convenhamos, a presidente vem reagindo a contento, agindo sempre que possível com eficiência e probidade. Mas ocorre que ela mesma ainda deve explicações a sociedade em relação ao prejuízo causado pelo marido da sua “cascalho” a corrupta Erenice da Casa Civil.


Operações

Desde o início do ano, o povo brasileiro tem sido agredido em sua dignidade de forma constante, em face da descoberta de desvio de dinheiro público. Acontece que tais descobertas demonstram que tais desvios vêm acontecendo de maneira sistemática, programada e muito pior acobertada pelas autoridades que deveriam coibi-las.

Bem assim, desde situações mal explicadas com a Rede Bandeirantes e vínculos com Lulinha, aquele, as mega operações envolvendo o não menos citado José Dirceu, o ícone da esquerda burguesa, representam os brioches da Dona Maria!

Nesta semana o esporte brasileiro foi definitivamente ultrajado pelos comunistas de boutique. Arrebentaram o cofrinho do enfeitado e refinado malandro acolitado por Lula durante longo tempo. Muita vez, repeti que jamais compraria um carro usado deste Orlando o Silva. Aliás, parêntese, por dois motivos, o primeiro porque seria um daqueles importados mandrakes, o segundo porque o Luiz Fernando não me dá aumento há quatro anos aqui no Impacto PR! Não é mais possível suportar a impunidade dos amigos do alheio. Verificada a consistência das acusações, este rapaz, tem que ser punido. Exemplarmente. E punição exemplar para ladrão, é pena de prisão. Didática neste caso. Não menos profilática, por suposto!


Ultraje na garagem

Se o ministro foi, desde que provado, é claro capaz de cometer os delitos dos quais é acusado com veemência, do que terão sido capazes os seus sequazes? A sua turma de companheiros do comunismo burguês? Ainda ontem a Manu de Porto Alegre, o gordota de ontem, hoje musa da Câmara Federal, verberava que jamais foi favorecida pelo desvio de dinheiro do Ministério. Se foi ou não o conteúdo probatório haverá de demonstrar. Aqui no Paraná a vinculação é óbvia na figura de Ricardo Gomyde que ao longo do tempo representou de forma direta o Partido. Até o momento que escrevo não existem provas contra ele ou seus assessores de sempre. O que não é mais possível admitir são os descalabros que a denominada esquerda produz no tecido da nação brasileira. Chega de impunidade de servidores, ou companheiros do poder, que são apeados das funções e continuam livres, leves e soltos.

Empresários fraudadores ou não, quando investigados, são submetidos à prisão temporária, o que é admissível, em favor da ideia do resgate da moralidade. E os ministros, ex-presidentes, governadores, seus irmãos, sócios enfim a súcia oficial? Por onde anda a igualdade? (João Buchi)

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