20 de jul. de 2011

E o pedágio, como vai?


Vai bem, obrigado.

Por enquanto, pelo menos, sem maiores problemas e sem conhecimento público do que vem sendo feito pelo governo Beto Richa que através seu irmão e secretário, Pepe Richa, andou propondo uma trégua de 180 dias até que se resolva pelo diálogo uma possível baixa das escorchantes tarifas do pedágio mediante, quem sabe, uma prorrogação de contratos até 2037.

No maior sigilo, o diário das concessionárias com o governo vem se arrastando sem que ninguém tenha conhecimento do que acontece entre quatro paredes, onde governo e pedágio preparam o prato feito que será oferecido aos paranaenses depois de 180 dias de um papo que continua para os usuários sendo o mais furado possível.

Enquanto isso...

Enquanto o diálogo entre governo e concessionárias não permite que se fique sabendo o que está sendo decidido a portas fechadas, várias entidades se reuniram nesta semana e reafirmaram posição contra qualquer prorrogação de contratos na forma como vem sendo especulado através da imprensa.

Até quando vai durar a presente situação ninguém sabe, pois o irmão do governador, que é o encarregado dos diálogos, assessorado naturalmente por quem entende de pedágio, caso de Maurício Ferrante, um dos que idealizou contratos do governo com as concessionárias no tempo do Lerner, se mantém calado como se visse o pedágio passar pela sua janela e sem maior preocupação.

Lembre-se, ainda, que o deputado Fábio Camargo (PTB) fez proposição nesta semana para um plebiscito a fim de que os paranaenses em geral se manifestem a respeito do assunto pedágio que é dos mais polêmicos.

A matéria em questão foi encaminhada à Procuradoria Jurídica da Assembleia para um pronunciamento a respeito do assunto.


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