18 de jul. de 2011

Casal poderoso entrou na mira de uns e outros



Bastou chegarem à posição de destaque na política paranaense para ambos se transformarem em vidraça.

Com telhado de vidro, como acontece com todos os políticos, tanto Gleisi Hoffmann quanto Paulo Bernardo se viram de repente encostados contra a parede pela turma do PR, que andou fazendo ameaças e assoprando à imprensa algumas situações envolvendo os dois ministros do governo Dilma.

Revelando detalhes de doações de campanha de Gleisi e de um comportamento condenável que teria sido feito por Paulo Bernardo, o PR deixou no ar sua vingança pelo desembarque do ex-ministro Alfredo Nascimento e acusações que atingiram o tal de Luiz Antonio Pagot, do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT), que deixou no ar as suspeitas de que iria jogar merda no ventilador, o que não aconteceu quando de seu depoimento na última terça-feira (12).

Paulo Bernardo tirou de letra a situação, inclusive negando-se a aceitar qualquer acordo com Roberto Requião (PMDB), que amarelou e de repente voltou atrás em suas acusações contra o ministro das Comunicações.

Tendo em vista a projeção do casal paranaense e petista Gleisi e Paulo Bernardo, fica claro que não terão vida fácil em Brasília, onde o time do PR, comandado por Valdemar Costa Neto, e a turma de Requião, estão dispostos a causarem tumultos quando alguma coisa surgir envolvendo os nomes dos dois ministros paranaenses.


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