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28 de ago. de 2013

Será que Rafael Greca estará de volta na próxima campanha?

Greca é garantia de votos para o PMDB
Rafael Greca se trata, sem dúvida, de um personagem que anima as campanhas políticas não apenas por seus dotes intelectuais, mas por suas construções de imagens e ironias aplicadas sempre com muitos resultados nas urnas.

Sem mandato e aparentemente esquecido no cenário político paranaense onde construiu uma larga história, cujo passado não pode ser desprezado quando começam a falar em próximas eleições, ele certamente deve estar pesaroso por se ver distante da ribalta.

Nome que já começa a ser lembrado para ajudar a legenda peemedebista com os votos de um eleitorado cativo, principalmente na capital do Estado, Rafael Greca tomou um chá de sumiço e pouco tem sido falado neste início de pré-campanha para 2014.

Sempre ao lado de sua Margarita Sansone, nome o qual a sociedade curitibana e paranaense tão bem conhece por suas atuações na área social, Rafael Greca, que é apenas visto volta e meia em restaurantes e registros sociais mais íntimos, pode naturalmente estar apenas dando um tempo para voltar com tudo nas próximas eleições, onde uma candidatura a deputado, principalmente estadual, não se descarta como importante para ajudar com votos o PMDB, onde Roberto Requião o tornou um companheiro de primeira hora, pronto para atuar com desenvoltura em qualquer cenário.

9 de dez. de 2011

Instituto de pesquisa lança números da corrida à prefeitura de Curitiba

A menos de um ano das eleições municipais da capital, institutos de pesquisa estão sendo contratados para analisar a situação dos pré-candidatos do pleito de outubro vindouro.

É o caso do desconhecido Priority Solution, não se sabe por encomenda de quem, instituto local que apresentou números que apontam, em um eventual segundo turno na disputa pela prefeitura da capital, Gustavo Fruet (PDT) vencendo o atual prefeito Luciano Ducci (PSB), 48% a 37%. Em outra hipótese, com Ducci disputando contra Ratinho Jr. (PSC), também em segundo turno, a vitória seria de Ducci, 42% a 35%.

Os números do primeiro turno colhidos pelo Priority Solution trazem pouca diferença em relação às pesquisas de institutos mais conhecidos: Fruet aparece com 39% e Ducci, com 25%. Rafael Greca (PMDB) tem 13% e Tadeu Veneri (PT), 4%. No cenário com Ratinho Jr., Fruet lidera com 29%, seguido de Ducci empatado com Ratinho, em 22%. Greca teria 8% e Veneri, 2%. Fruet tem a menor rejeição (7%), seguido de Ducci, 13%, Ratinho, 25%, e Veneri, 25%. O ex-prefeito Rafael Greca, entre os pré-candidatos, tem a maior rejeição, 40%.

É bom lembrar que tais pesquisas, na verdade levantamentos, não necessitam de registro no Tribunal Regional Eleitoral. Portanto, a partir do ano que vem, quando a cobrança da lei eleitoral for mais rígida, os números tendem a se aproximar da realidade, pois o gosto do freguês, como dizem, ficará mais difícil de agradar. (Com informações do Cícero Cattani)

6 de dez. de 2011

Pré-candidatura de Greca recebe apoio do presidente em exercício do PMDB

Valdir Raupp e Rafael Greca
O presidente nacional (em exercício) do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), confirmou que vai participar, no primeiro semestre de 2012, do lançamento da pré-candidatura de Rafael Greca à Prefeitura de Curitiba. Raupp recebeu o ex-prefeito de Curitiba, que foi até a Brasília para participar, como palestrante convidado, da XII Conferência das Cidades.

A pré-candidatura de Greca foi aprovada pelo Diretório do PMDB de Curitiba, durante reunião conduzida pelo senador Roberto Requião, para discutir as eleições 2012. “O presidente nacional do PMDB ficou entusiasmado com a notícia e garantiu sua vinda ao Estado por ser um grande incentivador de candidaturas próprias do nosso partido”, disse o deputado federal João Arruda, do PMDB paranaense que acompanhou Greca na audiência com Valdir Raupp.

A conferir se a pré-candidatura de Greca aguenta à pressão da ala do partido, leia-se a maioria dos deputados estaduais, que defende o apoio do PMDB à reeleição do atual prefeito, Luciano Ducci (PSB), em troca da vaga de vice. Até porque a ideia contaria com a simpatia de Requião. O que também não é garantido se no acordo entrar as eleições de 2014. (Roseli Valério)

1 de dez. de 2011

Rafael Greca e sua visão do metrô curitibano

Rafael Greca, pré-candidato do PMDB a prefeito de Curitiba, em entrevista ao canal CWB comentou alguns pontos do projeto do metrô curitibano dos quais discorda. Para começar, afirmou que o termo metrô vem de "transporte metropolitano", e em razão disso o metrô da capital paranaense não pode ter apenas 14 quilômetros e sim, no mínimo, 140, envolvendo Curitiba e as cidades da região metropolitana, de onde diariamente partem e voltam milhares de pessoas através do sistema integrado de transporte.

Também apontou o ex-prefeito (1993-1997) que o projeto curitibano do metrô subterrâneo é problemático pelo fato de ele ser mais caro a os obras serem mais demoradas do que o metrô aéreo, projeto por ele defendido, no qual as composições correriam por trilhos elevados aproveitando, quem sabe, os caminhos dos rios da capital, o traçado das linhas de alta tensão da Copel e/ou os trilhos que cortam a cidade.

Disse ainda Rafael Greca que não deveria se utilizar o espaço hoje das canaletas de ônibus para a realização do metrô, sendo melhor para a cidade e a mobilidade urbana a criação de novos eixos de transporte, deixando os ônibus onde estão e fazendo do metrô um complemento, e não uma substituição.

Urbanista e engenheiro, Greca tem conhecimento de causa ao falar do assunto metrô, mas, é claro, em tempos de definição eleitoral é sempre salutar colocar uma azeitona indigesta na empada alheia...

7 de nov. de 2011

PMDB confirma pré-candidatura de Rafael Greca à prefeitura de Curitiba

O Diretório Municipal do PMDB da capital reuniu-se neste sábado, 5 de novembro, para reafirmar a pré-candidatura do ex-prefeito de Curitiba Rafael Greca e apresentar sua chapa de vereadores.

Rafael Greca disse que "Quando o presente é insuportável, precisamos inventar o futuro. Com a determinação profética dos projetos de mudança. Um partido de oposição é um serviço público democrático. Espécie de sal da terra. Precisa ter sabor e determinação. Pois é bíblico: quando o sal não salga merece ser pisoteado."

Greca prosseguiu. "O PMDB - Curitiba é um legado de lealdade às novas gerações. Juntos, representamos um compromisso profundo com a construção do bem do povo de Curitiba. Devemos ser capazes e construtivos. E terminou com a palavra de ordem: Curitiba, eu quero cuidar de você."

Na ocasião, Rafael Greca e o partido enumeraram alguns temas que pretendem discutir na campanha do ano que vem, entre os quais a violência urbana, o caso dos radares e o projeto do metrô. 

27 de out. de 2011

Rafael Greca na luta para 2012

Rafael Greca sabe que terá pela frente aquele que a maioria considera “um sonho impossível”, isto é, voltar a ser prefeito de Curitiba.

Sua primeira luta, contudo, será vencer uma convenção do PMDB curitibano e convencer seus pares de que é um bom, ou único candidato para uma parada indigesta como essa.

Como não é de desistir na metade do caminho, Greca continua com aquele seu jeito bonachão visitando o eleitorado curitibano.

8 de ago. de 2011

À procura de um vice


Quem indica é quem vai decidir. E neste jogo político de 2012, enquanto os candidatos a candidatos já vão sendo conhecidos, começa a se costurar a futura indicação de vice.

Estamos distantes do pleito, é verdade, mas alguns nomes já começaram a surgir para tentarem entrar na fila das especulações para 2012.

E nesta empreitada, um primeiro nome já vai sendo descartado, caso de João Cláudio Derosso (PSDB), enquanto outros já se apresentam como dispostos a ocupar seu lugar. Entre os nomes que já estariam se apresentando como soldados do partido estão Omar Sabbag Filho, que precisa ainda explicar aquele probleminha levantado em relação a sua tentativa de se manter vereador com mordomias embora escolhido secretário municipal, e Mauro Moraes, que poderia se acalmar depois da saída de Fruet do partido. Isso no seio do PSDB, que agora só tem o vice para discutir, pois o candidato a prefeito já está certo: é Luciano Ducci, do PSB.

No PT, caso tenha candidatura própria, Dr. Rosinha ou Tadeu Veneri serão escalados, podendo Ângelo Vanhoni ser o vice de Gustavo Fruet dentro de uma eventual composição que já faz Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann sorrirem entusiasmados com esta possibilidade de aliança.

Vai restar para Rafael Greca, candidato a candidato pelo PMDB, escolher um vice ao gosto de Requião, que poderá ser um dos dois irmãos desempregados, Maurício e Eduardo, ou quem sabe Milton Buabssi, nome capaz de atrair o time adversário de Orlando Pessuti para o seu lado.

No PV, o ânimo de Rasca Rodrigues em ser indicado candidato se confunde com a escolha de um futuro vice, mas uma coisa é certa. Nem pensar em Mello Viana.

No PSC de Ratinho Júnior, o entusiasmo é pela oportunidade de somar com alguém de outro partido e que forme uma aliança capaz de entrar nesta disputa com chance real de ir para o segundo turno.

Portanto, na escolha de um vice que possa trazer bons resultados para os candidatos a candidatos, o cenário político vai a cada semana se modificando com especulações ao gosto do grande público.

26 de jul. de 2011

Notinhas do dia 26/07

PT nas eleições    
                                            
Uma reunião de petistas na próxima quinta-feira 28 entre o deputado federal Ângelo Vanhoni, o diretor geral da Usina de Itaipu, Jorge Samek, o presidente estadual do PT paranaense, deputado Ênio Verri e a presidente do diretório de Curitiba, Roseli Isidoro, além de outras lideranças do Estado, vai discutir as eleições de 2012 em relação ao partido. Como nada está definido ainda nos demais partidos da base do governo federal petista, a avaliação de algumas lideranças é de que a candidatura própria em Curitiba e nas principais cidades do Estado por ora prevalece sobre a possibilidade de alianças. Mas agora ou mais tarde, os petistas terão de reavaliar uma praxe nos casos de candidatura própria, que é a realização das famosas prévias. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é contra a realização de prévias no PT para a escolha de candidatos às prefeituras, em 2012, e já trabalha para evitar a prática. Para Lula, o modelo com voto dos filiados, tradicional no partido, deixa sequelas na disputa e mais atrapalha do que ajuda nos atuais costumes políticos pragmáticos da legenda. O ex-presidente está viajando pelo País para articular candidaturas e alianças com o PT. Em Curitiba, dois deputados se lançaram pré-candidatos a prefeito e agora Vanhoni, surgido do nada, parece estar se interessando também. Se a tese de Lula prevalecer, o partido terá de decidir sem prévias, se definir de outra maneira.


De momento 

Vanhoni já foi três vezes candidato a prefeito de Curitiba, o que não quer dizer muita coisa já que apenas uma vez disputou o segundo turno, quando foi apoiado pelo PMDB em peso, tendo a frente o atual senador Roberto Requião. Vanhoni diz que ainda não definiu se irá disputar a indicação, mas acha que, neste momento, o PT deve cogitar mesmo uma candidatura própria nas eleições de 2012.


Na primavera 

Sem Gleisi Hoffmann, que teria o consenso para a disputa em Curitiba, agora ministra da Casa Civil, sua candidatura está descartada. Mas a discussão sobre candidatura própria se mantém, segundo Vanhoni. Na prática, somente a partir do inicio de outubro, quando o processo de novas filiações estará encerrado, na capital e noutras cidades o PT e partidos terão um quadro mais claro para a eleição do ano que vem.


Tabuleiro

“Até lá, saberemos em que partido estará o Gustavo Fruet e se o deputado Ratinho será mesmo candidato. Neste momento, não temos nada concreto”, observa Vanhoni, referindo-se a dois pré-candidatos fortes em Curitiba. E até o PMDB, que em tese tem a pré-candidatura do ex-deputado Rafael Greca, o quadro atual não é definitivo. “O PMDB também é uma incógnita, tudo pode mudar”, avalia o petista.


Sem medo...

Falando na ministra da Casa Civil, ela diz que é enganosa a impressão de que ela tem “medo” das broncas da presidente Dilma Rousseff. “Quem diz isso não conhece a nossa relação”, afirma Gleisi. “Tenho muita consideração, ainda mais por ela ser a presidenta do nosso país. Mas, se tivesse medo de algo na minha vida, eu não estaria aqui hoje”.


De ser feliz

A ministra paranaense diz que Dilma é “firme nas cobranças”, mas que a relação entre ambas é de “muito respeito”. Gleisi diz ainda que não pretende vestir o figurino de “Dilma da Dilma”. “Falou-se muito nisso. Mas seria muita pretensão minha”, comenta Gleisi.
                                              

Pendura   

Mais uma conta “pendurada” pelo governo de Requião agora está sendo cobrada do governo do Estado. A dívida é de R$ 3,06 milhões, cobrada por causa da cessão de servidores do Tribunal de Contas do Estado, de 2006 a junho de 2010.


Pendura 2

Segundo informação do TCE, é praxe cessões de funcionários de um órgão para outro, desde que o órgão de origem faça o ressarcimento posterior. Mas o governo de Requião não fez o repasse ao final do período de quatro anos, levando o TCE a cobrar agora os recursos. Eram oito os servidores cedidos para a Casa Civil do governo. (Roseli Valério)


22 de jul. de 2011

ELEIÇÕES 2012: O agito já começou por conta do PMDB, PDT e PT

Enquanto Luciano Ducci (PSB), atual prefeito de Curitiba, está preferindo responder com a inauguração de obras municipais que atendem aos reclamos populares, a oposição se agita, e, em alguns casos, na base do desespero.

Contando com dois nomes certos, Gustavo Fruet e Rafael Greca (PMDB), que já anunciaram que serão candidatos às eleições de 2012, mais um provável que poderá ser do PT, disposição nesse sentido por parte do Dr. Rosinha e Tadeu Veneri, a campanha sucessória de 2012 já chegou às ruas em termos de especulações.

O atual prefeito municipal de Curitiba, candidato natural à reeleição, diz pouco estar se preocupando com os adversários, preferindo trabalhar e deixar a campanha para a hora certa, isto é, depois que os partidos entrarem no rumo das convenções definindo os candidatos.

Filiado ao PSB mas já sabendo que o PSDB, comandado por Beto Richa, o atual governador, tem interesse em colocá-lo como seu candidato em uma parada de tal envergadura, Luciano Ducci vem procurando não dar motivos para especulações e manifestações daqueles cujo interesse é apenas tumultuar, desde já, o processo político que deverá ser desfechado em 2012.

Enquanto isso...

Gustavo Fruet deixou o PSDB e precisa agora manter-se na mídia.

Sua presença quase diária em entrevistas aos jornais, rádios e televisão, objetiva manter-se em destaque no que diz respeito ao conhecimento do eleitorado curitibano de que ele será mesmo candidato apesar de ter deixado o ninho tucano.

Rafael Greca é outro que não perde a oportunidade de se dizer candidato, já que o PMDB em termos de diretório municipal do partido lhe facilita agora manter vivo o sonho de ser abençoado em 2012 como o representante do partido nesta empreitada.

Ratinho Júnior, que colocou a cabeça para fora desta água turbulenta das eleições de 2012 com alguns programas do PSC, voltou a ficar esquecido no cenário das especulações e tudo está a indicar que, embora não diga nada a respeito, vai deixar para a última hora um posicionamento de como deverá se comportar nas próximas eleições.

Pelos lados do PT, partido que tem Paulo Bernardo e Gleisi até acenando com as possibilidades de defenderem o apoio do partido para o candidato Gustavo Fruet, desde que o mesmo tenha um programa coerente com os petistas e o governo Dilma Rousseff, o ambiente ficou tumultuado por conta dos deputados Dr. Rosinha e Tadeu Veneri, respectivamente federal e estadual.

Os dois querem porque querem que o PT tenha candidato próprio nas próximas eleições municipais de Curitiba, e contam com alguns xiitas que os apóiam nesta disposição de lutar com vistas a 2012.

Nos bastidores, mas já deixando clara a impressão de que tem a filiação de Gustavo Fruet como favas contadas, o PDT, de Osmar Dias, Wilson Picler e Jorge Bernardi, trata apenas de aguardar o lugar mais cômodo para abrigar o tucano até as próximas eleições.

Enquanto o PPS passa a clara impressão de que não entrar em qualquer aventura e acabará apoiando o atual prefeito na sua campanha à reeleição, o PV aguarda o rumo das coisas, mas está mais afim de Gustavo Fruet do que Luciano Ducci, enquanto o DEM já caiu no colo do executivo municipal anunciando desde já sua disposição de apoio à campanha de 2012.

Neste cenário ainda indefinido, mas com muita gente especulando e já antecipando que a disputa eleitoral do próximo ano para a Prefeitura Municipal de Curitiba ficará entre o atual prefeito, Luciano Ducci, candidato à reeleição, e Gustavo Fruet, que a esta altura tem a corda no pescoço para não desaparecer politicamente, o agito está se fazendo sentir, pelo menos para ocupar espaços do noticiário político da capital paranaense, sempre muito mais disputado por causa do reflexo estadual que ele representa.


19 de jul. de 2011

Notinhas do dia 19/07

É hoje

Depois de muita promessa, desta vez não deve haver recuou. O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni (PSDB), e o 1º secretário, deputado Plauto Miró (DEM), marcaram para esta terça-feira, na sala da Presidência da Casa, a apresentação à imprensa do relatório prévio do levantamento realizado sobre as aposentadorias e pensões de servidores de carreira. Mas, chama a atenção que depois de meses – o levantamento começou em março e ficou pronto em junho deste ano – a Mesa Executiva da Assembleia ainda considera o estudo como prévio. Deve ser por receio de muita pressão após a divulgação. Dá a impressão que ao classificar como prévio, será possível modificar, dizer que houve uma falha, que este ou aquele nome foi incluído como irregular de forma indevida. Segundo afirmou o deputado Rossoni nas últimas semanas, depois de ter visto o relatório, cerca de 70% das aposentadorias e pensões concedidas pela Assembleia tinha indícios irregularidades. Em especial. No caso dos aposentados, a concessão de progressões funcionais sem cobertura legal, que garantiam o aumento do valor do benefício recebido mensalmente.


Eu sozinho 

Peemedebistas de Curitiba elegeram no domingo 17, a chapa liderada pelo senador Roberto Requião para comandar a sigla na capital pelos próximos dois anos. A convenção também definiu que o partido terá candidato próprio para as eleições de 2012. Foram 712 votantes, sendo que 699 votaram na chapa (única) de Requião, 8 em branco e 3 nulos. Diz o PMDB que foi o maior quórum em eleições dos diretórios no Paraná.


Cutucada   

“Hoje nós daremos o primeiro passo nesta discussão municipal e podem ter certeza que logo mais à frente o velho MDB de guerra ganhará as eleições para o Governo do Estado porque esta volta dos negociantes está sendo muito mal sucedida”, afirmou Requião em discurso aos militantes.



Cutucada 2

Sobre a capital, disse que a cidade está esquecida. “Parece que tudo se transforma no jogo de algumas personalidades. Estamos trazendo a discussão programática para a cidade de Curitiba e para nosso partido. A cidade deve ser uma obra coletiva e não o negócio de algumas pessoas”, disparou o senador, no seu melhor estilo hard.


Filiações

Requião aproveitou o embalo e lançou uma campanha de filiação ao PMDB, que se estende até o dia 31 de setembro, prazo final para concorrer a eleição do ano que vem. “Precisamos de candidaturas sólidas, que realmente representem os curitibanos e as demandas da cidade”, disse. O partido fará a mesma coisa nos outros municípios.


É o Greca

Mais feliz que o senador estava o ex-deputado Rafael Greca, pré-candidato do PMDB a prefeito em 2012. Apresentou o projeto que elaborou com membros do partido e que prevê soluções e mudanças para os problemas da capital. “Vamos oferecer à Curitiba uma opção de alternância de poder e um plano de governo que contempla sustentabilidade e mobilidade. “Nosso plano contempla uma cidade cuidadora das pessoas”, explicou Greca. Isso é a cara dele mesmo.


Dois senhores

Impressionante é a postura do deputado estadual Alexandre Curi, amigo íntimo do governador Beto Richa (PSDB), e que articula as votações da bancada do PMDB na Assembleia a favor do governo. Ta certo que Curi não tem muito trabalho para conseguir isso, mas Richa é desafeto de Requião.


A pérola

Então, este mesmo Curi “comemorou a vitória” do senador. Que vitória? Foi chapa única. “Estamos lisonjeados e agradecidos pelo privilégio de ter na presidência do diretório municipal do PMDB de Curitiba um ex-governador, uma pessoa com o currículo do senador Requião”, teve a pachorra de declarar o neto do finado Aníbal Khoury.


Até eles

O Partido dos Trabalhadores de Curitiba lançou ontem, de forma oficial, dois pré-candidatos para a prefeitura da capital. Acabou indo a reboque da movimentação do PSDB e do PMDB e das articulações em torno da candidatura de Gustavo Fruet. Os petistas criticaram quem falava em nomes agora.


Precaução

Só que o partido em Curitiba teve de se movimentar antes que o diretório estadual aumente a falação em torno de reproduzir a aliança de 2010 na disputa pelo governo e na possível aproximação com Fruet, caso ele se filie ao PDT. Como o diretório da capital defende a candidatura própria, lançou os nomes dos deputados Dr. Rosinha (federal) e Tadeu Veneri (estadual) como pré-candidatos a prefeito.


Então tá

A versão oficial do PT de Curitiba sobre o anúncio dos nomes neste momento é de que precisa tempo para discutir a infra-estrutura de campanha e montar uma chapa competitiva de candidatos a vereador. Dr. Rosinha e Veneri são da mesma ala petista, mais à esquerda e entendem que só com candidato próprio a legenda pode discutir um modelo de gestão para a capital.  


Ainda as custas

Para a OAB paranaense, o Tribunal de Justiça do Estado não estaria cumprindo uma lei estadual que reduziria os custos de serviços prestados pelos cartórios. A Ordem estuda ingressar com ação na Justiça para contestar o reajuste de 34% aplicado pelo TJ no início deste ano. Trata-se do mesmo percentual que deu a maior confusão por vir sendo aplicado de forma irregular, quase o dobro do que foi autorizado pelo Poder Legislativo, através de lei de dezembro de 2010.


Sem redutor

É isso que a Comissão Tributária da OAB questiona, a lei não estar sendo cumprida. Os deputados aprovaram a aplicação de um redutor de 50% no valor de referência de custas, o chamado VRC, conforme emenda na época do deputado Tadeu Veneri. Por conta disso, ele entrou inclusive com reclamação no Conselho Nacional de Justiça contra o TJ.


Outro lado
                                  
Mesmo o CNJ determinando ao Tribunal que fosse aplicado o redutor, de acordo com o presidente da OAB-PR, José Lúcio Glomb, os serviços de cartório continuam sendo cobrados 34% mais caros. O ingresso da ação ainda está na fase de estudos.  Por seu turno, o TJ também analisa formas de diminuir o impacto da redução das custas para os cartórios.


Ensaio geral

Tudo saiu conforme o combinado na convenção do DEM em Curitiba no sábado 16. O deputado estadual Osmar Bertoldi foi confirmado como o presidente do diretório municipal e, mais de um ano antes da eleição, foi anunciado oficialmente o apoio do DEM à reeleição do prefeito de Curitiba Luciano Ducci (PSB) no próximo ano.


O cargo      

Bertoldi está licenciado da Assembleia Legislativa e só volta no início de agosto para pedir licença do mandato. Ele vai assumir como secretário de Habitação de Curitiba. Luciano Ducci participou da convenção, claro e afirmou que o PSB, o DEM e o PSDB continuam unidos.


De mal

Falando em se licenciar, consta que na semana passada, deputados democratas pediram ao presidente da Assembleia que Bertoldi tenha direito a manter um gabinete na Casa. Rossoni negou o pedido. Bertoldi, aliás, fez muitas críticas a Rossoni durante a convenção. Confirmou assim que a relação entre DEM e PSDB continua se deteriorando.


Deu sorte

Quem vai assumir a vaga de Bertoldi na Assembleia, é o suplente da coligação, o tucano Bernardo Carli, que já está na cadeira desde que o democrata se licenciou para “tratamento de saúde”. Tomara que não se troque seis por meia dúzia, que o tucano de Guarapuava tenha melhor atuação. (Roseli Valério)


15 de jul. de 2011

Disputa em Curitiba aprofunda ainda mais a crise no PMDB

Senador Requião quer o comando e não atende apelos da maioria das lideranças para atrair Gustavo Fruet ao partido


Dividido no Paraná entre as duas principais lideranças, o senador Roberto Requião e o ex-governador Orlando Pessuti, a convenção do diretório municipal de Curitiba no domingo, 17, está aprofundando ainda mais a crise em que está mergulhado o PMDB. A disputa pelo comando do diretório da capital está mais tensa desde o anuncio feito anteontem, pelo ex-deputado federal Gustavo Fruet, de que estava se desligando do PSDB.

Uma ala do PMDB, formada por deputados estaduais e federais e o próprio Pessuti, quer atrair Fruet para o partido. O grupo do senador Requião opõe resistência porque o retorno do ex-deputado teria como premissa a garantia de candidatura a prefeito. O senador chegou a lançar o nome do ex-deputado Rafael Greca como pré-candidato do partido a prefeito de Curitiba. Greca já elaborou um plano de governo.

Para o líder do PMDB na Assembleia Legislativa, deputado Caito Quintana, é desejo da maioria do partido que Gustavo Fruet retorne. Afirma que embora tenha chapa única disputando o diretório de Curitiba, a Executiva municipal do PMDB, que será eleita também no próximo domingo, não está ainda “fechada”. Caíto diz que a chapa pode sofrer “ajustes”.

Requião lançou-se como candidato à presidência do PMDB curitibano, apoiando Greca como vice-presidente. Mas Caíto diz que a conversa ainda não é definitiva e que essa composição será negociada até a convenção do dia 17.

Em relação a posição do senador, que condicionou a volta de Fruet à disputa com Greca pela indicação da legenda a candidato a prefeito, Caíto aponta coerência de Requião em manter o apoio a um candidato que ele mesmo lançou. “Mas isso não significa que o partido esteja fechado a outras alternativas”, observou o deputado.

Um consenso, porém, não parece fácil. Se de fato a convenção de domingo eleger a Executiva proposta por Requião, tendo ele a frente do diretório e Greca vir a ser mesmo indicado candidato do PMDB a prefeito em 2012, o grupo de Pessuti e dos deputados pode apoiar Gustavo Fruet caso ele se filie ao PDT do ex-senador Osmar Dias, seu destino mais provável.


Observador

Se até o início da convenção não houver algum tipo de acordo, o deputado estadual Stephanes Junior disse que poderá depois – ele faz parte da chapa única para o diretório – lançar-se candidato a presidente, batendo chapa com o senador Requião na escolha da Executiva. “Ele é autoritário”, justifica Stephanes Junior, também do grupo que defende a volta de Fruet. Além do ex-governador, peemedebistas como os ex-deputados Algaci Túlio e Renato Adur, devem estar entre os que irão preferir Fruet a Greca como candidato a prefeito.

Quanto a um eventual retorno ao PMDB, Gustavo Fruet evita falar a respeito. Diz que é uma decisão interna do partido e que vai aguardar. Convidado por peemedebistas, ele não deve comparecer a convenção do partido. Os ataques que Requião têm disparado contra Fruet, via Twitter, que o ex-tucano prefere ignorar, afastam no momento uma tentativa de reaproximação entre ambos. Pela legislação Fruet tem até o final de setembro para se filiar a uma nova sigla com vistas às eleições de 2012.



11 de jul. de 2011

Está chegando a hora da verdade na corrida à prefeitura de Curitiba


Exageros à parte, a eleição de 2012 começou a chegar às ruas antes do que se poderia imaginar.

Fruto de antecipações que a própria oposição faz questão de fazer propaganda, tentando com isso colocar nas ruas nomes que tem chances de confundir as próximas eleições, complicando uma sucessão municipal que interessa particularmente a Luciano Ducci (PSB), atual prefeito de Curitiba, e Beto Richa (PSDB), governador e seu padrinho nesta empreitada, a campanha para a sucessão municipal já agita os meios políticos.

Por enquanto, este tipo de situação interessa apenas a Gustavo Fruet (PSDB), político que, sem mandato, busca com as eleições de 2012 chegar a seu sonho de ser prefeito, seja com apoio oficial ou candidato da oposição.

No apoio a esta ansiedade de Fruet, outros candidatos se interessam em arrastar o atual prefeito para uma campanha, embora este tenha como primeiro compromisso cumprir um mandato que vai até o próximo ano, e que vem lhe permitindo inaugurar inúmeras obras como fruto de uma administração que se consagrou com Beto Richa e teve sequência tranquila com Luciano Ducci, candidato hoje à reeleição desde que assumiu como titular a posição executiva.

Neste quadro político, outros nomes vão sendo citados quase que diariamente, embora as atenções estejam realmente colocadas em relação a Gustavo Fruet e sua ação do sai-não-sai do PSDB, enquanto Luciano Ducci vai cuidando de suas atividades como prefeito e inaugurando obras.



Disputa

Gostem ou não a campanha, conforme o estilo de cada um, já chegou às ruas.

Gustavo Fruet, que prometeu decidir e anunciar sua posição na virada do segundo semestre, continua dialogando não apenas com aqueles que estão interessados em seu passe político, mas com o próprio PSDB que deseja mantê-lo em suas fileiras, mas atuando de acordo com as regras do jogo impostas pelos tucanos que comandam o partido no Paraná.

Luciano Ducci, cujo mandato executivo vem surpreendendo a oposição pelo fato de que está voltado unicamente para sua ação administrativa, inaugurando obras e conquistando munícipes pela competência com que vem atuando, acompanha a conversa dos futuros adversários e não se preocupa em entrar no jogo adversário antes da hora em que achar conveniente um pronunciamento político.

Assim, os dois principais nomes da próxima campanha vão atuando para o público, deixando claro que a campanha sucessória, na realidade, só chegou às ruas por conta dos adversários e não por decisão dos dois principais nomes envolvidos.


Outros

Vários outros nomes vêm surgindo na imprensa que exagera nas especulações, jogando a público nomes que aparentemente não entraram realmente em campo e vão deixando a água correr por baixo da ponte sem preocupar-se em revelar se são na verdade candidatos ou não à sucessão municipal.

De Chik Jeitoso, que via PPS colocou o pescoço para fora e se anuncia candidato a candidato a prefeito pelo partido de Rubens Bueno, até Rafael Greca (PMDB), que foi colocado na mídia por conta do interesse de Requião em tumultuar de vez o processo político para 2012, diversos nomes vem sendo explorados pela imprensa na onda das eleições municipais.

Ney Leprevost pelo novo PSD, Ratinho Júnior pelo PSC, Jonny Sticca pelo PT, assim como os petistas Tadeu Veneri, Dr. Rosinha entre outros, sem esquecer Rasca Rodrigues e Roberto Accioli pelo PV, bem como Wilson Picler pelo PDT, e nomes que ainda nem decolaram, mas estão sendo falados, todos ocupam quase que diariamente espaços da imprensa na tentativa de uns e outros em mostrar que seus partidos realmente estão preocupados com as eleições municipais de 2012.

Uma coisa é certa.

Por mais que surjam especulações, só mesmo Luciano Ducci e Gustavo Fruet, por enquanto, têm reais possibilidades de agitar o ambiente a partir do momento em que definirem seus rumos para as eleições municipais do próximo ano.


27 de jun. de 2011

Gustavo Fruet no chove e não molha

Gustavo Fruet: indecisão...

O mês de junho praticamente acabou e o ex-deputado federal Gustavo Fruet, ainda no PSDB, não fez o que havia dito, que se não lhe dessem a garantia de ser o candidato do partido a prefeitura de Curitiba em 2012, iria se desfiliar. 

Enquanto Fruet vai dando tempo ao PSDB e a fila de legendas interessadas em seu passe não desanima, as duas correntes do PMDB – uma favorável e outra contrária ao retorno dele ao partido – vão alimentando o diz-que-diz-que, sem que a coisa fique clara. Boa parte das informações desencontradas vem, de propósito, do senador Roberto Requião (PMDB).

Um fato apenas: nesta segunda-feira o diretório municipal do PMDB de Curitiba reúne a chapa “Senador Roberto Requião”, lançada para a convenção municipal do próximo dia 17 de julho. Requião quer a presidência para comandar o processo eleitoral de 2012 em Curitiba, com ou sem Fruet.

Doático Santos, há anos presidente municipal do partido, diz que Requião irá presidir e o ex-deputado Rafael Greca será o vice. Vai daí, segundo Doático, a garantia de que a convenção de julho já irá indicar Greca como pré-candidato à prefeitura.

O problema de Fruet, segundo Doático, é que ele conversa com deputados do interior do Estado (por quem é procurado, aliás) e não com os de Curitiba e com o cacique Requião, as lideranças que controlam o PMDB da capital. O que Requião não admite, na verdade, é que seu partido precisa mais de Fruet do que Fruet do PMDB. Para ele isso é difícil engolir.


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