9 de ago. de 2013

Bruno Manfrin deixou a Assembléia Legislativa prometendo chutar o pau da barraca

Bruno Manfrin deixou a Assembléia Legislativa prometendo chutar o pau da barraca. De repente, contudo, foi ficando esquecido, esquecido e esquecido. Hoje ninguém mais fala a respeito da saída do diretor geral da Assembléia Legislativa que foi demitido por um torpedo que via celular lhe comunicou não estar mais no comando desta melindrosa área legislativa. Nas entrelinhas ficaram as suspeitas de que, a qualquer momento, iria dar com a língua dos dentes diante da traição que havia sofrido por parte do Presidente da Assembléia Legislativa, Valdir Rossoni. Responsável por situações que anteriormente haviam sido levantadas como suspeitas, inclusive em relação a empresa fornecedora de água mineral aos deputados, que por sinal era de sua propriedade, Bruno Manfrin certamente teria muito a falar. Mas, de repente, tudo ficou por isso mesmo. Porque? Aceitou pura e tranquilamente a suspeição de incompetência para continuar no posto, já que funcionário gabaritado jamais é demitido por um torpedo em celular, a não ser que esta seja a nova modalidade política de evitar especulações. Um quadro que anda incomodando muita gente que gostaria, e muito, de ouvir o que tem a dizer Bruno Manfrin. Se tanto quiserem, e querem ainda saber do ex-diretor Abib Miguel, que por um bom tempo foi o culpado de plantão, é inexplicável hoje que nem a moralizadora Gazeta do Povo tenha lembrado de cutucar Valdir Rossoni com vara curta para saber um pouco mais a respeito da repentina saída de Bruno Manfrin da diretoria geral da Assembléia Legislativa, depois, inclusive, de uma troca de tapas em pleno corredor da casa, segundo comentários que correram na época pelo Centro Cívico.

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