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| Osmar Rickli |
Segundo o promotor de Justiça de Castro, Paulo Conforto, autor da ação, a Lei Orgânica do Município proíbe que o prefeito eleito, desde a diplomação, faça negócios dessa natureza com o município que governa. Porém, as investigações da Promotoria mostraram que Rickli e sua esposa mantém alugado para o município de Carambeí o prédio e o estacionamento onde funciona a prefeitura.
O Ministério Público pede à Justiça que Osmar Rickli perca a função pública e que tenha os direitos políticos suspensos pelo período de 8 a 10 anos. Outro pedido da ação é que Rickli e sua esposa devolvam cerca de R$ 824.000,00, valor que teriam recebido do município pelo aluguel dos imóveis.
Quem dançou juntou nessa foi o ex-prefeito Alci Pedroso de Oliveira (PTN), que em 30 de dezembro de 2004 assinou um dos contratos de locação com o prefeito já eleito na época, Osmar Rickli. Ele está sendo processado pelo Ministério Público.
A Promotoria de Justiça considera na ação que Oliveira sabia que o prefeito eleito não poderia locar imóvel próprio para o município, por isso quer que Alci Pedroso seja obrigado a devolver, juntamente com Rickli e sua esposa, o dinheiro gasto por Carambeí entre dezembro de 2004 e dezembro de 2008. (Roseli Valério)

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