Dois anos depois de um louco invadir a Catedral e quebrar várias imagens sacras, Ivan Rodrigues mandou derrubar prédio histórico, em afronta à opinião pública e claro desrespeito à Justiça
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O paulista Ivan Rodrigues, atual prefeito, não demonstra preocupação com a multa de R$ 100 mil que a Justiça pode lhe aplicar |
É tamanha a indiferença do prefeito que a possibilidade de pagar multa de no mínimo R$ 100 mil, por desrespeito a ordem judicial, não parece abalar a sua já proverbial pachorra. “É o máximo que pode acontecer comigo”, teria dito Ivan Rodrigues a velho advogado da comarca.
Enquanto isso segue tramitando pela 1ª. Vara Cível local a Ação Popular proposta pelo jornalista Antonio Francisco Bobrowec, cuja liminar, impedindo a demolição do prédio, foi suspensa pelo desembargador Miguel Kfouri Neto, presidente do Tribunal de Justiça, mas da qual ainda pende o julgamento do mérito, donde pode sobrevir a bordoada em Ivan Rodrigues.
Contrariamente ao descaso do atual prefeito, que demonstra não ter a menor consideração pela opinião pública, a comunidade em peso vem repudiando a tresloucada decisão de Ivan Rodrigues, principalmente pelo modo como ele perpetrou o atentado à memória da cidade, “pisando” no sentimento preservacionista de intelectuais, profissionais liberais, religiosos, políticos, estudantes, professores, e de populares em geral, todos contra o ataque ao imóvel.
No âmbito do Poder Judiciário, incluindo-se as Varas do Trabalho e os Juizados Especiais, a destruição do prédio secular está tendo forte repercussão, e o assunto foi tema dominante na semana entre juízes e promotores e serventuários da Justiça em geral.
Ação do “quebra santo” foi à tarde, e a do burgomestre, às 3 da madrugada
No dia 3 de março de 2008, exatamente às 16h15, um homem invadiu a Catedral de São José dos Pinhais e, com um pau, passou a quebrar imagens sacras, promovendo em três minutos uma “chacina” em que 14 “santos” foram espatifados em milhares de pedaços.
Contido por operário que trabalhavam na própria igreja, o agressor foi entregue à polícia que, de imediato, constatou tratar-se de um débito mental, “louco varrido” ao qual, por infeliz descuido, teriam deixado de ministrar a sua imprescindível dose diária de tranquilizantes.
O atentado comoveu a comunidade. O povo sãojoseense em peso se mobilizou para, atendendo aos apelos dos padres, sob a liderança de dom Ladislau, colaborar para a restauração das imagens, num longo e custoso trabalho que, por sinal, não teve apoio da Prefeitura.
E justamente quando a sociedade sãojoseense já vibrava vendo as suas belas imagens sacras praticamente reconstruídas, dois anos depois vem o próprio prefeito, com ímpeto de ferrabrás, e destrói, criminosamente, um imóvel que remetia a memória da cidade aos primórdios de sua existência, em que se destacava o casarão que ficou imortalizado por ter sido a morada de centenas de freiras e noviças que aqui começaram a sua caminhada na seara da fé.
Contudo, o “louco varrido” atacou às claras, em plena tarde ensolarada, correndo todos os riscos por sua ousadia delirante. Por sua vez, forçando a Guarda Municipal, que teria obrigação de proteger o patrimônio público, a dar cobertura para um crime de lesa-memória, o prefeito Ivan Rodrigues, agiu à sorrelfa, iniciando a sua ação condenável às 3 horas de fria madrugada de um sábado, quando toda a cidade descansava de mais uma semana de trabalho.
Assim, não é sem razão que a estranha ladainha, proferida por velha beata de São José dos Pinhais, rogando praga no atual prefeito, o paulista Ivan Rodrigues, foi decifrada. Trata-se da sentença de condenação ao filósofo Espinosa, que, direcionada contra o burgomestre, vale repetir: “Que seja maldito de dia, que seja maldito de noite; que seja maldito enquanto durma e enquanto estiver acordado. Que seja maldito à sua entrada, e maldito à sua saída. Queira o Eterno nunca mais perdoar-lhe. Queira o Eterno acender contra este homem toda a sua cólera e deitar sobre ele todos os males mencionados no Livro da Lei...”
Realmente é lamentável a atuação de Ivan Rodrigues em S. José dos Pinhais. Além de demonstrar autoritarismo, demonstra insensibilidade com os anseios da população no caso do prédio histórico. Também demonstra incompetência e estupidez o sistema binário implantado por ele seu secretário Luiz Scarpin. Em preno centro da cidade, temos que andar 3 ou 4 quadras consecutivas, todas virando para mesmo lado, impedindo que possamos ir e vir de forma lógica e natural num trânsito normal de uma cidade, se tivesse sido estudado e planejado o sistema binário. Outra consequência desastrosa e o SR. IVAN RODRIGUES ir na contramão da história de administrar bem, pois sempre é objetivo desviar o trânsito pesado, ou seja, caminhões do centro da cidade, mas ele com seu sistema binário "burro" conseguiu atrair para o centro da cidade o trânsito de caminhões, poluindo bairros que sempre foram residenciais. VOLTA PRÁ S.PAULO IVAN RODRIGUES - SUA INCOMPETÊNCIA E BURRICE NÃO É BEM-VINDA SEM S.JOSÉ DOS PINHAIS.
ResponderExcluirOuvi boatos que não posso provar, que na ultima eleição houveram "blackout´s" de luz nos colégio eleitorais da nossa querida São josé dos pinhais; Menciono isto por que acho impossível chegar um candidato de que nunca nimguem tenha ouvido falar tenha ganho a eleição. Deveria ser feito algum tipo de investigação para apurar uma possível FRAUDE!!! ISSO MESMO FRAUDE!!! na eleição para prefeito da nossa cidade. FORA PORCO
ResponderExcluirAUTORITARIO
HITLER
BURGUES SAFADO!!!!!