Amanhã é 4 de dezembro, chegou a data do
esperado jantar da bancada do PMDB na Assembleia Legislativa, em Brasília, com
o vice-presidente da República e presidente nacional do partido, Michel Temer.
Entre acepipes e salamaleques, vão pedir “carta branca” do comando do partido
para fechar acordo com o governador Beto Richa (PSDB), em apoio a sua
reeleição. Ou seja, querem ficar exatamente onde estão.
CENÁRIO
Carta na manga da bancada pode ser oferecer
a Orlando Pessuti – que de público defende a candidatura própria – a vaga de
candidato a vice de Richa em 2014. A
idéia é boa, mas esbarra em Pessuti ocupante de cargo federal na gestão petista
e seu vínculo com Gleisi Hoffmann, justamente a principal adversária do tucano.
E ainda tem o senador Requião, que pode melar a aliança com Richa. Mas, com ou
sem aliança, os deputados devem pedir votos para o tucano.
PMDB DA CAPITAL
Depois do jantar com Temer, está marcado
pela comissão provisória municipal do PMDB curitibano, cujo interventor é o deputado
estadual Stephanes Júnior, para o dia 8 próximo, a convenção que irá eleger o
novo comando local do partido. Stephanes
Júnior é candidato e está no comando desde que Requião foi destituído da
presidência do diretório na capital. Sua “plataforma” é garantir os
peemedebistas apoiando a reeleição do governador Richa. E, de quebra,
viabilizar para 2016 sua candidatura a prefeito de Curitiba.
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