Certo
domingo, no Fantástico, uma reportagem escrachou a Consilux e
transformou a empresa dos radares
utilizados no trânsito de Curitiba num das maiores vilãs de uma
história que gerou especulações.
Luciano
Ducci, o então prefeito curitibano, rompeu o contrato da empresa com
a Prefeitura e anunciou ter
encampado os serviços de vigia do trânsito curitibano.
Na
época uma indenização foi estabelecida e o aluguel do equipamento
da Consilux passou a gerar um mensal razoável, segundo analisaram,
para que tudo fosse devidamente encaminhado até que solução mais
viável fosse encontrada.
Aos
poucos o assunto escandaloso foi caindo naquela famosa gaveta do
esquecimento e com as eleições e seu resultado ficou ainda mais
esquecido.
Oito
meses depois de um novo governo municipal ter assumido, observase
que, no final das contas, a Consilux acabou tendo um expressivo lucro
com aquele escracho, graças à nova decisão tomada agora pela administração Gustavo Fruet.
Nos
últimos dias revelou-se que a Prefeitura de Curitiba julgou ser
inviável comprar os equipamentos de
radares de Consilux que estão sendo usados, ou comprar outros
radares que custariam cerca de 27 milhões de reais, preferindo
manter os atuais vigilantes devidamente alugados.
Assim,
sem mis delongas, aguarda-se que a qualquer momento seja anunciado um
novo contrato da Consilux, via Aldo Vendramin, seu responsável, com
a administração Gustavo Fruet que esquece aquele escandaloso
passado denunciado no Fantástico e busca o que achou a melhor
solução.
E
cessa tudo quanto à antiga musa canta...
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