SUSPEITA DE QUANTO CUSTOU A VAGA DE
DE CONSELHEIRO DO TC: R$ 1.800.000.000.00 !
Nas últimas horas se intensificaram os comentários de que a vaga de conselheiro do Tribunal de Contas do Paraná teria custado aos cofres públicos paranaenses R$ 1.800.000.000,00 ( Um bilhão e oitocentos mil reais), quantia que mais ou menos será repassada ao caixa do Estado do Paraná por conta do TJ.
Inutil tapar o sol com a peneira tentando disfarçar o constrangimento natural causado pela negociação envolvendo o governo paranaense e o TJ, que em rápida decisão aprovou projeto desta liberação de 30% dos depósitos judiciais para o governo, justamente quando se consumou a escolha do novo conselheiro do Tribunal de Contas do Paraná, ex-deputado Fabio Camargo, por coincidência filho do Presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, desembargador Clayton Camargo.
Esta situação de constrangimento que começou quando nasceu o projeto Tudo Aqui, negociando o repasse total dos depósitos judiciais sob a guarda do TJ, teve como obstáculo um recurso da OAB-PR, que buscou na própria Justiça, mas via CNJ em Brasilia, colocar um freio naquela situação.
Enquanto o deputado Plauto Miró Guimarães Filho sentia na carne o preço de uma traição envolvendo a bancada governista na Assembléia, aumentavam as especulações e criaram do Centro Cívico para as ruas um clima bastante constrangedor que denigre a imagem tanto do governo quanto, e especialmente, do Tribunal de Justiça do Paraná.
Diante da nova situação, um socorro com parte dos recursos judiciais que estão sob a guarda do TJ, a Assembléia Legislativa foi convocada as pressas em sessões extraordinárias para sacramentar o projeto que legaliza a nova situação, destinando esta substanciosa verba de salvação do caixa do governo em pelo menos R$ 1.800.000.000,00.
Um fato que certamente vai ocupar as manchetes nacionais diante do quadro que vai sendo denunciado e que extrapola o Centro Cívico onde estão os Três Poderes, para envolver toda a sociedade paranaense que não pactua com as suspeitas de que o TJ tenha sido usado como instrumento de uma moeda de troca para garantir a eleição como conselheiro do TC do filho do Presidente do Poder Judiciário.
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