Adilson Stuzata, recém-nomeado por Ivan Rodrigues, passou um “sufoco” em reunião do Conselho de Saúde
Em reunião extraordinária do Conselho de Saúde com o novo secretário de Saúde do município, realizada na quarta-feira (dia 19) no plenarinho da Câmara de Vereadores, os conselheiristas cobraram uma “urgente tomada de posição” do prefeito Ivan Rodrigues sobre os gravíssimos problemas do setor.
A conselheirista Claudiane, que também compõe a Comissão de Fiscalização do Conselho de Saúde, foi enfática na crítica aos “pontos de estrangulamento” da Saúde em São José dos Pinhais, destacando entre eles “o volume dos contratos com dispensa de licitação”, exibindo para tanto um exemplar de Impacto PR com o resumo dos “contratos emergenciais”, que passam dos R$ 100 milhões.
Claudiane destacou os casos de empresas de construção civil que montam cooperativas de saúde, sem nenhuma experiência, e fecham milionários contratos sem licitação. A conselheirista citou um relatório de 2009 denunciando tais casos, “e até agora a Prefeitura nada explicou”.
Indo além, sempre colhendo dados de uma agenda repleta de informações, Claudiane revelou estranheza para com certas “cooperativas” com capital social de R$ 100 mil que faturam “contratos sem licitação” de até R$ 10 milhões. O que todos sabem é que, ocorrendo qualquer contratempo, estas empresas de ocasião não têm patrimônio algum que lhes garantam um imprevisto.
Na sequência, a conselheirista apontou “casos de morte de seres humanos por falta de remédios básicos, ressaltando que “vem faltando nos hospitais até mesmo esparadrapo e gazes”, enquanto as cooperativas recém-montadas levam milhões e milhões de reais.
“Precisamos saber o que está sendo feito com os recursos da Saúde”, cobrou Claudiane, para desespero do secretário Adilson Stuzata, que, sem traquejo para tais provações, deu sinais de estar mal, quase apoplético, confuso e inseguro nas “explicações” gaguejadas sem convicção.
Os populares presentes à reunião perceberam o vexame de Stuzata e tentaram colher dele ao menos uma promessa de que levaria as reclamações diretas ao prefeito Ivan Rodrigues, mas nem disso conseguiram obter uma posição afirmativa do secretário, que apenas resfolegava, muito aturdido.
A voz do povo
A reportagem de Impacto PR apurou que é unânime, na população, a crítica ao amadorismo do atual prefeito Ivan Rodrigues, particularmente sobre os graves problemas da saúde pública, que ele toca “com a barriga”, acreditando que fazendo sucessivos “contratos emergenciais” com “ágeis cooperativas”, pode atender com rapidez toda a demanda nos hospitais e postos, mas tal orientação tem se revelado um fiasco, pois se vão milhões de reais, às centenas, e a Saúde vai cada vez pior.
O maior questionamento na cidade sobre o paradeiro da dinheirama passado às cooperativas, que, já se sabe, são 5 (cinco) que se revezam no “abraço” aos contratos milionários, e em torno delas giram 6 nomes, que se revezam como “contadores”, diretores”, etc. Ou seja, tratar-se-ia um grupelho que viria montando as famigeradas cooperativas, tão intrigantemente prestigiadas pelo prefeito Ivan Rodrigues.
Adilson Stuzata |
A conselheirista Claudiane, que também compõe a Comissão de Fiscalização do Conselho de Saúde, foi enfática na crítica aos “pontos de estrangulamento” da Saúde em São José dos Pinhais, destacando entre eles “o volume dos contratos com dispensa de licitação”, exibindo para tanto um exemplar de Impacto PR com o resumo dos “contratos emergenciais”, que passam dos R$ 100 milhões.
Claudiane destacou os casos de empresas de construção civil que montam cooperativas de saúde, sem nenhuma experiência, e fecham milionários contratos sem licitação. A conselheirista citou um relatório de 2009 denunciando tais casos, “e até agora a Prefeitura nada explicou”.
Indo além, sempre colhendo dados de uma agenda repleta de informações, Claudiane revelou estranheza para com certas “cooperativas” com capital social de R$ 100 mil que faturam “contratos sem licitação” de até R$ 10 milhões. O que todos sabem é que, ocorrendo qualquer contratempo, estas empresas de ocasião não têm patrimônio algum que lhes garantam um imprevisto.
Na sequência, a conselheirista apontou “casos de morte de seres humanos por falta de remédios básicos, ressaltando que “vem faltando nos hospitais até mesmo esparadrapo e gazes”, enquanto as cooperativas recém-montadas levam milhões e milhões de reais.
“Precisamos saber o que está sendo feito com os recursos da Saúde”, cobrou Claudiane, para desespero do secretário Adilson Stuzata, que, sem traquejo para tais provações, deu sinais de estar mal, quase apoplético, confuso e inseguro nas “explicações” gaguejadas sem convicção.
Os populares presentes à reunião perceberam o vexame de Stuzata e tentaram colher dele ao menos uma promessa de que levaria as reclamações diretas ao prefeito Ivan Rodrigues, mas nem disso conseguiram obter uma posição afirmativa do secretário, que apenas resfolegava, muito aturdido.
A voz do povo
A reportagem de Impacto PR apurou que é unânime, na população, a crítica ao amadorismo do atual prefeito Ivan Rodrigues, particularmente sobre os graves problemas da saúde pública, que ele toca “com a barriga”, acreditando que fazendo sucessivos “contratos emergenciais” com “ágeis cooperativas”, pode atender com rapidez toda a demanda nos hospitais e postos, mas tal orientação tem se revelado um fiasco, pois se vão milhões de reais, às centenas, e a Saúde vai cada vez pior.
O maior questionamento na cidade sobre o paradeiro da dinheirama passado às cooperativas, que, já se sabe, são 5 (cinco) que se revezam no “abraço” aos contratos milionários, e em torno delas giram 6 nomes, que se revezam como “contadores”, diretores”, etc. Ou seja, tratar-se-ia um grupelho que viria montando as famigeradas cooperativas, tão intrigantemente prestigiadas pelo prefeito Ivan Rodrigues.
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