Marcelo Belinati (PP), Luiz Carlos Hauly (PSDB) e Luiz Eduardo Cheida (PMDB) foram os primeiros nomes que as pesquisas promoveram como candidatos a candidatos para as eleições municipais de Londrina em 2012.
Até que Márcia Lopes, petista, ex-vereadora e ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome no governo Lula, foi apoiada e vestiu o uniforme de candidata, sendo picada pela mosca azul e se entusiasmando com a ideia de disputar a eleição municipal.
Para aqueles que imaginavam mais uma vez a união PT-PMDB para as disputas do próximo ano, tendo Luiz Eduardo Cheida um integrante do PT como vice em uma chapa de peso, a decisão de Márcia Lopes de colocar-se, desde já, como pré-candidata às eleições de 2012 foi um autêntico balde de água fria.
Respaldada pelo entusiasmo de seu irmão, o petista Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência da República, e também de Gleisi Hoffmann, ministra-chefe da Casa Civil e de Paulo Bernardo, ministro das Comunicações, a ex-ministra viu reforçada ainda mais sua pretensão quando o deputado André Vargas, que disputou pelo PT em 2008 esse mesmo cargo, disse com todas as letras que “Márcia Lopes é o melhor quadro político-administrativo para Londrina, pois esta candidatura é para vencer, unifica o PT e mobiliza as pessoas de bem da cidade”.
Agora, como dizem, só falta combinar com o eleitor, o que motivará uma campanha das mais intensas do PT em Londrina, o segundo maior colégio eleitoral paranaense e onde o governo Beto Richa terá o maior interesse em conquistar uma vitória para os tucanos com Luiz Carlos Hauly, atual secretário da Fazenda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário