Repercussão negativa fez Rossoni cancelar gratificação de 100% |
Segundo a reportagem, o pagamento – que era desconhecido do público e dos próprios parlamentares – teria sido autorizado por resolução assinada pelo deputado Aníbal Khury, então presidente da Assembleia, em 1992. E só foi descoberta por conta da publicação de uma nova resolução, no Diário Oficial da Casa, no último dia 28 de setembro, que estendia o mesmo benefício ao primeiro-secretário, Plauto Miró Guimarães (DEM) e ao segundo secretário, Reni Pereira (PSB).
“Já tomei atitude. O único presidente de Assembleia que não vai receber é do PR”, afirmou Rossoni. O deputado alega no twitter que já teria tomado essa atitude “antes de ontem”, ou seja, na segunda-feira. Mas na reportagem ele não só defendeu o pagamento da verba como afirmou que não tinha intenção de abrir mão da mesma. “Além da atuação como deputado, tenho de dirigir a Casa, que é uma responsabilidade sem tamanho. Não vejo nenhum problema em receber essa verba. Não é salário; é uma verba para representar a Assembleia em vários lugares, como chefe de um poder”, afirmou inicialmente Rossoni, segundo a Gazeta.
Depois de inicialmente defender a verba, ontem o tucano justificou que precisava “cortar na pele” para continuar tendo “autoridade”, a fim de adotar medidas que visam eliminar gastos desnecessários na Assembleia. (Bem Paraná)
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