Maurício Requião mantém em Brasília uma luta para levar o Supremo Tribunal Federal a se pronunciar sobre seu cargo de conselheiro no Tribunal de Contas do Estado do Paraná.
O processo, que está em grau de recurso há muito tempo, nos últimos quatro meses, pelo menos, passou a pegar teia de aranha.
Desde 13 de maio seu processo está na mesa do ministro Ricardo Lewandowski aguardando uma posição.
Nesta semana completou dois meses da posse de Ivan Bonilha, o conselheiro escolhido para ocupar a vaga do irmão de Requião, cancelada através de ato da Assembleia referendado pelo governador Beto Richa (PSDB).
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