15 de ago. de 2011

Pastor-psicólogo-comedor




O telefonema que recebemos veio com a indicação para ler a coluna do Aroldo Murá, no Indústria e Comércio, e que já temos o privilégio de receber em nosso e-mail.

Um rápido olhar e quase caímos da cadeira com a revelação que merece ser repetida.

A informação do sempre bem informado Murá diz que o advogado Jorge Derviche Casagrande jogou merda no ventilador.

Claro que os termos não são bem esses, mas no Impacto PR é assim mesmo, sem meias palavras e colocando o dedo na ferida até sangrar completamente. Saibam realmente o que aconteceu.

Como dizia, o advogado Jorge Derviche Casagrande teve a iniciativa de colocar o Conselho Federal de Psicologia (CFP) a par do que vinha acontecendo no Paraná, onde o Conselho Regional de Psicologia (CRP-PR) vinha fazendo vistas grossas em relação a um sério problema. 

Isto gerou uma fiscalização imediata e, como era natural, a apuração dos fatos de modo mais rápido do que vinha ocorrendo desde princípios de 2010. Sob suspeitas, dirigentes do CRP-PR apuraram o petiço e deram andamento a uma gravíssima denúncia que você fica sabendo na sequência.

Assédio sexual foi o tema desta denúncia ao Conselho Regional de Psicologia do Paraná. Uma historia abusiva de um tal de “Dr. A”, que deveria mesmo é ser escrachado devidamente, e que na condição de Pastor Evangélico, então Menonita, doutor em Psicologia e até responsável como Terapeuta de Casais na Igreja Menonita, por muitos anos praticou, como diz o Murá em sua coluna, conjunções carnais com uma cliente enquanto dava consulta em seu consultório, ou melhor, em seu abatedouro.

O tal “Dr. A” teria se aproveitado da cliente, explorando sua boa fé e fragilidade como paciente, transformando-se num simples objeto sexual. Mas não foi ela que entregou o dito cujo.

Foi a “Denunciante C”, advogada curitibana, que passou, também a ter um caso com o dito cujo, que chegou a lhe prometer casamento e a transformou, até, em sua assistente na terapia para casais, viajando com o mesmo “Dr. A” em diversas oportunidades. De repente ela resolveu denunciá-lo e procurou o CRP-PR do Paraná.

A denúncia foi feita em 2010, mas desde então o processo não caminhou.

Foi daí que o Dr. Jorge Derviche Casagrande entrou junto ao CFP e relatou a estranha situação, pois alguém parecia ter sentado em cima do processo no Paraná.

No processo em questão são denunciados como coniventes, pois teriam conhecimento dos fatos e se calaram por serem sócios do tal “Dr. A”, os pastores evangélicos e psicólogos Carlos Cativo Gribovski, pastor da Igreja Luterana Sinodal, e pastor psicólogo Guilherme Falcão, da Igreja Batista do Bacacheri (ligada à Convenção Batista Brasileira), sócios do “Dr. A” e que não se opuseram a seu comportamento criminoso.

Já tem audiência marcada do CRP-PR para oitiva das partes e testemunhas e a coisa deve feder ainda mais.

Enquanto o garanhão, que estaria agora em seu quarto casamento, é frequentador com a companheira de uma Igreja Evangélica na Vila Fanny, perto da BR-116, as duas vítimas, mulheres que caíram na conversa mole do pastor-comedor, como está sendo conhecido, esperam que haja a devida punição.

Antes que o dito cujo em mais uma igreja continue dando seu sermão particular de que “é dando que se recebe”.

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