4 de ago. de 2011

Padre ajoelhou, tem que rezar


Principalmente quando é padre, dizem as más línguas.

A referência é feita em relação ao Padre Roque Zimmermann, que foi secretário do Emprego, Trabalho e Promoção Social no governo Requião & Pessuti.

Nesta semana o secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, confirmou o envio de ofício ao Ministério Público pedindo que Padre Roque seja responsabilizado, como alguns outros gestores daquela pasta, pelos enormes prejuízos causados aos cofres públicos com a contratação da empresa Orbral, que tem sede no município de Caucaia, no Ceará.

Já foram pagos pelo governo Beto Richa nada menos que R$ 1.374.28 em dívidas trabalhistas deixadas pela empresa e que o governo paranaense assumiu, e estão pendurados, ainda, R$ 9 milhões, como multa imposta pelo Tribunal de Contas da União por má gestão.

Padre Roque Zimmermann, nesse caso, não poderá apelar a Deus para que o ajude a pagar a salgada conta.

Aliás, essa conta nem com reza braba vão conseguir cobrar do dito cujo, pois padre faz votos de pobreza...


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