Como dizem na política, “as pulgas sempre se acomodam no cachorro grande”. Não foi diferente no Paraná, onde alguns peemedebistas procuraram a situação que mais lhes convinha.
Requião até hoje não se conforma e faz o tipo, embora na época da campanha propriamente dita tenha lavado as mãos e colocado seus companheiros à vontade para decidir qual lado lhes seria mais conveniente na campanha.
Alguns permaneceram fiéis ao que recomendou Requião e outros preferiram acompanhar Pessuti. Poucos, hoje, permanecem fiéis ao que prega o PMDB como oposição.
A maioria, contudo, se tornou agregada ao governo e dá amplo apoio à administração Beto Richa (PSDB). Uma situação que politicamente proporciona maioria esmagadora do governo no poder legislativo, entendendo uns e outros que tal posicionamento não tem prazo para ser modificado porque tudo gira naturalmente conforme as conveniências.
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