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22 de abr. de 2014

Agora vai! Relator defende ação contra André Vargas

A semana será decisiva para lideranças petistas convencerem o deputado federal licenciado André Vargas (PT-PR) largar o osso do mandato na Câmara Federal. O partido decidiu, definitivamente, "rifar" André Vargas, por sua relação próxima ao doleiro Alberto Yousseff, preso na Operação Lava-Jato da Polícia Federal. A informação está em um par de nota na coluna Painel, da Folha de S.Paulo desta terça-feira, 22:
Imolação... Dirigentes do PT vão orientar a bancada do partido na Câmara a votar a favor da cassação de André Vargas (PR) no processo de perda de mandato, caso o deputado não renuncie.
... coletiva A posição deve ser transmitida aos deputados para possíveis votações tanto no Conselho de Ética quanto no plenário. Irritada com a resistência de Vargas, a cúpula petista diz que o partido não deve se desgastar para defender o parlamentar.
Agora vai! Relator defende ação contra André Vargas
Agora vai! Relator defende ação contra André Vargas
O deputado Júlio Delgado (PSB-MG), relator do caso do deputado André Vargas (PT-PR) no Conselho de Ética, votará pela abertura do processo contra o parlamentar, que renunciou à vice-presidência da Câmara após divulgadas suas relações com o doleiro Alberto Youssef. Se o parecer for aprovado, o processo segue, podendo levar à cassação do petista.

Segundo O Estado de S.Paulo, a  representação contra o paranaense foi apresentada por três partidos da oposição: PSDB, DEM e PPS. André Vargas (PT-PR) vem sendo pressionado a explicar suas relações com o doleiro desde o dia 1.º de abril. Reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo apontou que o deputado usou um avião contratado por Youssef para voar de férias com a família.

Pressionado, o petista deixou o cargo de vice-presidente da Câmara e cogitou renunciar ao mandato parlamentar. No dia 14 de abril, chegou a anunciar para pessoas próximas que renunciaria nos dias seguintes, mas a medida não interromperia o processo de cassação, que havia sido aberto no Conselho de Ética. Como o processo já estava em curso, ele ficaria inelegível por oito anos caso renunciasse - mesma punição que poderá receber caso tenha o mandato cassado. O processo de cassação, porém, pode fazer com que a punição só valha a partir de 2019, caso a decisão saia depois das eleições de outubro.


O deputado Júlio Delgado (PSB-MG), relator do caso do deputado André Vargas (PT-PR) no Conselho de Ética, votará pela abertura do processo contra o parlamentar, que renunciou à vice-presidência da Câmara após divulgadas suas relações com o doleiro Alberto Youssef. Se o parecer for aprovado, o processo segue, podendo levar à cassação do petista.
Segundo O Estado de S.Paulo, a  representação contra o paranaense foi apresentada por três partidos da oposição: PSDB, DEM e PPS. André Vargas (PT-PR) vem sendo pressionado a explicar suas relações com o doleiro desde o dia 1.º de abril. Reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo apontou que o deputado usou um avião contratado por Youssef para voar de férias com a família.
Pressionado, o petista deixou o cargo de vice-presidente da Câmara e cogitou renunciar ao mandato parlamentar. No dia 14 de abril, chegou a anunciar para pessoas próximas que renunciaria nos dias seguintes, mas a medida não interromperia o processo de cassação, que havia sido aberto no Conselho de Ética. Como o processo já estava em curso, ele ficaria inelegível por oito anos caso renunciasse - mesma punição que poderá receber caso tenha o mandato cassado. O processo de cassação, porém, pode fazer com que a punição só valha a partir de 2019, caso a decisão saia depois das eleições de outubro.

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