Muitos detalhes estão ficando para trás dentro da CPI dos Portos. Existe uma denúncia dos vereadores Nagel (PDT) e Rafinha (PSD) formulada em uma ação popular que deveria ser investigada pelo presidente da CPI, o deputado Douglas Fabrício (PPS), que envolve a o edital de chamamento do terminal público e já foi denunciada pelo Impacto PR em edições anteriores referente a construção que a Rocha Top está executando tranquilamente, três torres sobre calçadas públicas, onde as esteiras servirão para interligar os seus depósitos junto ao terminal público, prejudicando moradores no direito constitucional de ir e vir, e que teve recentemente a licença de impacto ambiental liberada pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP), e o prefeito Zé Baka (PDT), engenheiro civil que não se opôs a construção das torres numa ação de consentimento bem equacionada.
Este fato e mais alguns cabeludos fazem parte da ação popular onde consta parte do depoimento de Daniel Lúcio que cita a manobra da comissão interna da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA) em benefício da Rocha Top. Cita ele que no momento da compatibilização dos projetos foi aprovado pela comissão a interligação direta dos armazéns da empresa com o cais público do proto, ficando caracterizada privatização de um berço público do porto. Ainda denunciou a lide todos os integrantes da comissão incluindo o diretor técnico da APPA, sr. Ogarito Linhares, mentor do terminal de fertilizantes e que possui estreita ligação com a empresa Rocha Top.
Dados como esses não podem ficar de fora das investigações e que estranhamente de alguma forma parece não estar interessada em reais problemas anteriores e sim tentar desestabilizar a atual direção por já existir contatos anteriores com o grupo formado por Mariozinho Lobo, Daniel Lúcio de Souza, Ogarito Linhares e Eduardo Requião.
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