25 de nov. de 2016

SIGILOSO: LUIZ ABI, LOBÃO, CUNHA, MARCOS BATISTA,ÉRICO MORBIS, DOCUMENTO RESERVADO,MARCELO CATTANI, DEONILSON , MAURO RICARDO, JACOBOSKI...

A história nos foi contada sigilosamente. Estamos aguardando todos os detalhes, mas com o se diz na gíria popular, estamos colocando apenas uma cutucada na onça com vara curta. Cobrança do ICMS por parte da Copel na transmissão e na distribuição estaria rendendo ações por parte de uns e outros que buscam o dinheiro de volta. Dizem que tem empresa que já recebeu retorno. Vamos ficar sabendo de todos os detalhes e em breve, certamente, poderemos informar mais a respeito.
- Por falar em Manguinhos, aquele senhor negócio feito pelo governo paranaense com a Refinaria de Manguinhos, pode voltar à tona a qualquer momento.
   
Comentam em determinados círculos que o assunto Manguinhos, que envolveu o Paraná e, dizem, teria sido intermediado pelo primo, Luiz Abi Antun, para conquistar tal objetivo, tem tudo para explodir a qualquer momento recordando a recuperação judicial alcançada pela refinaria de Ricardo Magro, um amigo muito próximo de Eduardo Cunha e Edson Lobão, que sempre facilitaram os negócios deste complexo ligado a petróleo. Também o nome desta refinaria está ligado ao tempo em que Sergio Cabral, no Rio de Janeiro, já começava a fazer as estripulias que há pouco tempo o levaram para a cadeia. Como uma coisa puxa outra e a outra puxa mais algumas, veio a lembrança do Paraná e a benesse concedida pelo governo Beto Richa de um “perdão de dívida" do ICMs, concedido a dita refinaria, na ordem de uns R$ 400 milhões de impostos pendurados, e que viraram pó. Ou melhor, apenas alguns milhares de reais. Negócio desse tipo que rendeu processo já superado pelo Impacto quando denunciou a dita recuperação judicial, bastante suspeita pelos seus indícios, pode voltar a qualquer momento via Operação Lava Jato que hoje abre caixas pretas nunca imaginadas que seriam dadas a conhecer no seu conteúdo. Voltaremos ao assunto, pois, segundo soubemos, o gato subiu no telhado.
- Quando determinadas pessoas superam obstáculos e voltam a ganhar projeção, por conta de seus próprios esforços, aplaudimos. E nem poderia ser diferente com relação a Marcos Antonio Batista que, ao lado do Érico Morbis, comandam hoje a revista Documento Reservado, cujo número 2, referente a outubro, nos chegou às mãos apenas nos últimos dias.

- A revista Documento Reservado, em sua nova fase, depois de ter sua marca arrendada pelo Pedro Ribeiro, que hoje se dedica a um portal na internet sobre o qual falaremos proximamente, nos mostrou com nova feição gráfica um projeto editorial em termos de revista mensal que passou a dividir espaço com a Ideias, do Fabio Campana. Aplaudimos a iniciativa dos dois empreendedores e, aproveitamos o ensejo para falar do Marcos Antonio Batista. Foi, durante muitos anos, o homem de confiança do Chiquinho, o Francisco Cunha Pereira, comandando a área de comunicação da TV Paranaense. Respeitadíssimo, era figura temida e bastante procurada por autoridades e homens públicos que reconheciam o seu valor. Requião, especialmente, até lhe dedicou naqueles tempos uma homenagem a ele e ao Chiquinho, no Senado, descendo a lenha no seu jeito, por não gostar de ambos. Despedido da empresa do Chiquinho, recebendo um bom dinheiro que, segundo contam, mas não nos deram todos os detalhes, emprestou para conhecido político, que ainda recentemente foi candidato, e se deu mal porque o investimento não prosperou. Batalhador, como sempre, enfrentou as dificuldades montando uma churrascaria, com empenho de toda a família, destaque-se, mas o negócio não prosperou como se imaginava. E, como o mundo dá muitas voltas, de repente ficamos sabendo do Marcos Antonio Batista trabalhando com Requião, aquele mesmo que um dia desancou pra cima deste profissional. Requião o colocou no comando da TV Educativa onde ele teve bom desempenho, mas sempre enfrentando as dificuldades naturais de lidar com gente como o senador peemedebista que todos conhecem muito bem. Ganhou processo pesado, inclusive, por conta deste tempo de atuação ao lado do dito cujo. E sumiu do mapa até que, soubemos que estava lidando com rádio, que junto com Érico Morbis vai transformando a Radio Barigui em emissora de sucesso. A volta por cima de Marcos Antonio Batista se completa quando observamos o sucesso que já está fazendo o Documento Reservado em sua nova fase. Por conta disso, cumprimentamos um profissional que sempre admiramos e que confirma, ao lado do Érico Morbis, o seu valor.
- Anotem para conferir mais tarde. Deve dar caganeira em algum corredor do Centro Cívico quando se revelarem determinados gastos publicitários do governo Beto Richa. Uma conhecida agência que vai de CC a Z, vai motivar o ex-secretário Marcelo Catani a tentar apagar incêndio, ele que entende muito de propaganda. É que a matéria que poderá, inclusive, pipocar na Assembleia Legislativa, vai revelar, pelo que ficamos sabendo, detalhes de um negócio com offshore.
   
Sem conseguyirmos conversar mais de perto com o Cattani, que antigamente sempre batia papo conosco tentamos falar sobre offshore com o Deonilso Roldo, no gabibete palaciano mas êle anda certamente muito ocupado e nem retornou ligação. Nos restou tentar saber diretamente com o Zadra, da CCZ, que me disseram entende pacas de offshore, innclusive com referencia ao Uruguai e Caribe mas desistimos. O cara anda meio desaparecido porque teria recebido uma nota preta que andava meio atrasada e resolvemos não atrapalhar o gasto. Bem, deixamos para a próxima edição quando, talvez, alguém nos explique a respeito.
- Enquanto isso tudo vem ocorrendo, com preocupação geral porque o “dono”do governo não atende e não resolve nada que muitos reclamam, inclusive deputados, em relação ao Secretário Mauro Ricardo, ficamos sabendo que o cara se irritou com aquele “Pé na Bunda”que o Impacto andou noticiando dia desses. Mas como não está nem ai, não atende telefome e não dá bola prá ninguem, deitando e rolando com o papo que conta fora do Paraná, segundo dizem, de que “se não fosse eu”, diz ele batendo no peito, “o Paraná estaria na merda”. Não acreditamos nisso, mas que otal de Mauro Ricardo tem cara pra isso podem ter certeza que tem.
 O perigo é você passar ao lado do dito cujo e não saber quem é. Mas ele não se preocupa isso. Só se reporta ao Beto Richa e olha lá.  Se duvidar de capaz até de nem atender telefonema do chefe, pois se julga todo poderoso. Por isso, para que você não tropece no cara sem saber quem é, vai aqui mais uma fotinho .
- Mas tem gente preocupada no governo paranaense. Ou melhor, na Copél. É o Adir Hannouche, diretor da Copel Telecom, depois daquela bomba que contamos na semana passada do FF. Nada contra o Hannouche, que segundo nos disseram não tem muita lida nem com o Haroldo Jacobowski e muito menos com o Luiz Abi. Mas, sabe como é, não...Afilhado politico do Romanelli, ele talvez nem saiba que aquele assunto que já começou a caminhar numa auditoria internacional, envolve uma firma lá do Rio de Janeiro. E o negócio foi tão bom, naquele mutreta que apontamos, que teria rendido, inclusive, uma fazendinha de alguns milhões lá pelos lados do Mato Grosso. Mas, como não queremos entregar tudo de uma vez, vamos seguindo até que a coisa fique melhor porque a batata de uns e outros está assando.
   
- E para terminar a semana com mais algumas coisinhas que ficamos sabendo neste c antinho sigiloso, lembrei mais uma vez da Copel. Das PCH e CGH, minas de dinheiro que empresários como o Alberto Mauad Abujamnra e Donato Gulin, entendem como poucos. Fiquei curioso quando soube a respeito da CGH que com o nome Chamon é uma das 26 empresas que este comandante do Grupo Mabu tem em nosso Estado e no país. Nem sabia que o Alberto lidava também com energia . E que energia. Enquanto o Donato Gulin deita e rola na Copél, onde dizem que até ali o Valdir Rossoni navega muito bem, sendo o DG dono da bola em termos de PCHJ, o Abujamra domina as CGH.É aquele mesmo da Dataprom, aquele empresa da bilhetagem eletronica dos onibus do Gulin, digo, do transporte coletivo em geral e que rendeu uma CPI. Aliás, naquela CPI, 5 de agosto de 2013, o vereadior Bruno Pessuti revelou que a Dataprom era considerada pelo TCU uma empresa inidônea. Ficamos arreepiados porque empresa assim considerada fica cinco anos sem fazer negócios com orgãos públicos. Mas, tudo isso e mais um pouco que vem por ai próximamente, é assunto quem rende pacas. E que está recheando cada nova edição do Impacto para desespero de uns e outros que não se coçam quanto a realidade que estão enfrentando e ainda vão enfrentar. Portanto, como cobra não come cobra, vamos sobrevindo.

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