5 de out. de 2015

Grupo de Richa está mais forte do que de Fruet para 2016

fonte:*Fernando Tupan*
A eleição municipal de 2016 está revelando que o Paraná tem 2 grupos
políticos fortes. Um comandado pelo governador Beto Richa (PSDB) e outro
capitaneado pelo prefeito Gustavo Fruet (PDT). Richa tem uma base maior de
apoio entre os pré-candidatos ao Palácio 29 de Março. Já Fruet vem
enfrentando dificuldades, mesmo assim tenta respirar buscando apoios entre
os 35 partidos que estão habilitados para disputarem a prefeitura no ano
que vem. Por enquanto o governador tem uma base maior, mas os pedetistas
tentam neutralizar a força do governo estadual.

Ao lado de Richa encontram-se nomes como Professor Galdino (PSDB), Flávio Arns (PSDB), Mauro Moraes (PSDB), Mounir Chaowiche (PSDB), Mara Lima (PSDB), Fernando Ghignone (PSDB), Rubens Bueno (PPS), Chico do Uberaba(PMN), Chicarelli (PSDC), Pastor Valdemir Soares (PRB), Chik Jeitoso (PTN),
Luciano Ducci (PSB), Mauro Ignacio (PSB), Colpani (PSB), Dona Lourdes (PSB), Sabino Picolo (DEM), Maria Victoria (PP),  Aldemir Manfron (PP),Stephanes Junior (PMDB), Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), Orlando Pessuti (PMDB), Fernando Francischini (SDD), Zé Maria (SDD), Tico Kuzma (PROS),
Cida Borghetti (PROS), Ratinho Junior (PSC), Tiago Gevert (PSC), Carla Pimentel (PSC), Rogério Campos (PSC), Mestre Pop (PSC), Bruno Pessuti (PSC), Wilson Picler (PEN) e Jorge Bernardi (Rede).
Ao lado de Fruet estão Mirian Gonçalves (PT), Gleisi Hoffmann (PT), Paulo
Bernardo (PT), Tadeu Veneri (PT), Pedro Paulo (PT), Professora Josete (PT),
Jonny Stica (PT), Geovane Fernandes (PTB), Pier Petruzziello (PTB), Alex
Canziani (PTB), Ailton Araújo (PTB), Paulo Salamuni (PV), Cristiano Santos
(PV), Aladim Luciano (PV), Paulo Rink (PR), Cacá Pereira (PSDC), Julieta
Reis (DEM), Felipe Braga Côrtes (PSDB), Serginho do Posto (PSDB), Beto
Moraes (PSDB), Hélio Wirbiski (PPS) e Toninho da Farmácia (sem partido).
Já o senador Roberto Requião (PMDB) tenta rearticular o grupo que criou
enquanto estava no poder. Mas sem caneta só conseguiu até agora reunir o
filho, Maurício, deputado estadual e a vereadora Noêmia Rocha (PMDB).
Requião tem dificuldades de recriar o grupo devido ao péssimo governo que
realizou entre 2003 a 2010 que teve como bandeira o fim do pedágio no
Paraná. A não concretização da promessa criou um personagem bravateiro e
sem perspectiva de crescimento e ainda com a perspectiva de perder
definitivamente o diretório estadual.
Apesar da queda de braço entre os dois principais grupos no estado, existem
ainda os indecisos. Entre eles estão Dirceu Moreira (PSL), Tito Zeglin
(PDT), Rafael Greca (PMN), Ney Leprevost (PSD) e Jairo Marcelino (PDT).
Moreira porque não conseguiu espaço nem no governo de Richa e nem no de
Fruet. Zeglin por problemas de relacionamento partidário com assessores do
prefeito que o afastaram do núcleo do poder. Greca quer distância de
Requião, muito por ter se afundado politicamente quando passou apoiá-lo e
agora vê a chance de reconstruir o caminho político. Leprevost quer ser
candidato e sonha em ser a 3ª via, por isso não pode ainda ser enquadrado
nem no grupo de Richa, nem no de Fruet.

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