26 de ago. de 2014

Youssef não vai delatar e as ligações de André Vargas e Mazoni com o casal petista no PR


Youssef não vai delatar
O doleiro Alberto Youssef decidiu ontem que não vai apresentar à Justiça um pedido de delação premiada. Youssef está preso há cinco meses na PF em Curitiba e tomou a decisão após se reunir com seu advogado.
A estratégia do advogado do doleiro, Antônio Figueiredo Basto, será pedir a nulidade do processo movido contra seu cliente. Basto impetrou três pedidos de habeas corpus no TRF alegando que as interceptações telefônicas da PF foram ilegais; que a Justiça Federal do Paraná não tem competência para julgar casos de outros estados (a sede da Petrobras fica no Rio de Janeiro); e que o juiz Sérgio Moro, da 13.ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, não pode julgar o caso por ter se declarado suspeito para julgar uma ação que envolvia Youssef em 2007. “Ele [Moro] alegou questões de foro íntimo [para não julgar o caso de Youssef em 2007], a gente não sabe ainda o motivo”, disse Basto. “Entendemos que, se ele declarou a parcialidade, ela é atemporal”. As informações são da Gazeta do Povo.
André Vargas e Mazoni e as ligações perigosas com casal petista no PR
O ex-presidente da Celepar no governo Requião(PMDB), Marcos Mazoni (PT) está envolvido na denúncia no escândalo do bicheiro Youssef. Mazoni é o ideólogo do software livre.
Na última edição da revista Veja, uma nova denúncia sobre o deputado André Vargas (PT) mostra suas ligações com o casal Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo. Vargas, de acordo com a revista, teria lavado R$ 2,4 milhões para o doleiro Youssef usando a empresa paranaense IT7 Sistemas. A IT7 está envolvida em um grande número de denúncias de favorecimento ilícito do Serpro para ganhar licitações para aquisição de softwares para empresas do governo Dilma Rousseff (PT). O Serpro é presidido pelo petista Marcos Mazoni.

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