Local
de acesso público que é intensamente badalado, mas, segundo parece,
está abandonado no que diz respeito à devida atenção com relação
ao elevador de acesso do Auditório Glauco Flores de Sá Brito, mais
conhecido como Mini Guaíra.
Na
semana passada, uma família que ali compareceu, em promoção de
escola, levou criança com deficiência que necessitaria de uma rampa
ou, no mínimo, um elevador para acesso a parte superior do citado
auditório.
Com
dificuldade para acesso pela escadaria, buscou o elevador e se viu
surpreendida pelo dito cujo sem funcionamento.
Funcionários
do teatro admitiram que faz muito tempo que o elevador está fora de
atividades, gerando desconforto a quem procura o local.
Tratando-se
de um local público onde são vendidos ingressos e que há o
comparecimento de pessoas com deficiência, idosos e crianças no
colo de muitas mães, imagina-se que o elevador se torna mais do que
necessário.
O
que está acontecendo?
É
inadmissível que um local de tal porte esteja sujeito a uma situação
irresponsável de verdadeiro desprezo já que o próprio
funcionalismo admitiu que faz muito tempo que o dito elevador se
encontra sem manutenção.
Se
não tem condições de funcionar adequadamente que seja fechado, mas
não se proporcione ao
público
uma imagem absurda como essa que se viu na última semana.
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