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Jorge Luiz Thais Martins |
Com sua vida e da família tendo virado um verdadeiro caco, como disse o coronel Jorge Martins, desde então vários registros policiais ocuparam parte da imprensa voltada a esta área, até o momento em que, no princípio deste ano, o mesmo teve escrachada sua imagem como um serial killer que havia buscado, matando nove pessoas, vingar a morte do seu filho.
Na época, a repercussão alcançou toda a imprensa e atravessou fronteiras por se tratar de uma autoridade que se viu acusada de tantos assassinatos e teve sua prisão temporária decretada pela Justiça.
Livre das grades, mas não das lembranças que ele e sua família viveram desde 2009, o coronel da PM voltou recentemente às manchetes quando em reportagem lamentou por não ter sido intimado a prestar depoimento na época e sequer terem sido válidos os testemunhos de sua defesa, valendo apenas as acusações.
“Eu espero justiça e confio nela”, repete constantemente o coronel Jorge Martins que continua a receber solidariedade dos amigos e de todos que tomam conhecimento de sua imagem, visto ainda, por alguns, como o acusado por nove mortes para vingar o assassinato do filho.
“Fiz 37 anos de profissão e nunca usei arma na vida. Eu nunca precisei usar, não foi disparada nem em instrução”, repete constantemente o coronel da PM que é mais uma vítima escrachada à sociedade que tem a seu favor mais dúvidas do que respostas convincentes as razões pelas quais a polícia paranaense atuou na ocasião identificando-o como o assassino de nove pessoas.
Até quando vai durar o drama de Jorge Martins e de sua família?
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